Marquinhos arrocha fiscalização e regra é ‘tolerância zero’ a comércio que desrespeitar decreto

Haverá equipes em todos as regiões da cidade atendendo denúncias de infrações do decreto municipal

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Começa nesta quinta-feira (17) a força-tarefa para fiscalizar o cumprimento do decreto municipal que determina toque de recolher, que vai de 21h até as 5h do dia seguinte, e proibição de aglomerações em Campo Grande. Com ‘tolerância zero’ para infrações, comércio que desrespeitar a lei será punido.

Conforme informou o prefeito Marquinhos Trad (PSD), serão 120 Guardas Municipais empenhados nas fiscalizações pelos próximos oito dias. O patrulhamento intensivo pelas oito regiões da Capital visa reduzir a transmissão do vírus e consequentemente os contaminados, para ‘aliviar’ as unidades de saúde.

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Foto: Leonardo de França, Midiamax

Marquinhos também orientou os servidores para serem pacientes com quem tentar desrespeitar o decreto. “É preciso ter cuidado, pois muitos [moradores] chegam apontando câmera para que eles percam a paciência”, disse.

O coordenador da Vigilância Sanitária, Orivaldo Moreira, afirmou que agora não haverá tolerância para os estabelecimentos que não seguirem as normas do decreto. “Agora a tolerância é zero. Ou cumpre, ou fecha as portas”, disse. A punição para os estabelecimentos ‘teimosos’ pode ir de interdição, lacração e até prisão do responsável.

O secretário municipal de Segurança, Valério Azambuja, pontuou que a fiscalização começará pelos bares conhecidos do centro e depois as equipes seguirão para os bairros. A fiscalização acontecerá de forma aleatória nas regiões e conforme forem acontecendo as denúncias pelo 153.

Além disso, serão realizadas blitzes pela Capital e um dos maiores focos da operação é inibir as festas clandestinas. A prefeitura conta com monitoramento nas redes sociais para identificar os infratores.

Participarão da fiscalização a GCM, Polícia Militar, Vigilância Sanitária, Semadur, Detran, Agetran e Procon.

Para denunciar basta ligar no 153, o atendimento acontece por 24h. Confira aqui outros canais de denúncia. 

 

 

 

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