Em Mato Grosso do Sul, 97,4 mil pessoas já foram vacinadas contra Covid-19

Às vésperas de completar 1 mês desde o início da vacinação contra Covid-19 em Mato Grosso do Sul, 97.412 pessoas já foram vacinadas até a manhã desta terça-feira (16). Conforme as informações do “vacinômetro”, desse total, 24.709 pessoas já receberam a 2ª dose, número que corresponde a 25,3% do total de vacinados. No total, o […]

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Às vésperas de completar 1 mês desde o início da vacinação contra Covid-19 em Mato Grosso do Sul, 97.412 pessoas já foram vacinadas até a manhã desta terça-feira (16).

Conforme as informações do “vacinômetro”, desse total, 24.709 pessoas já receberam a 2ª dose, número que corresponde a 25,3% do total de vacinados. No total, o Estado aplicou 122.121 doses.

Assim, o painel mostra que a maioria dos imunizados em MS são profissionais de saúde, que já receberam 58.162 doses. O segundo grupo com mais vacinados é o de indígenas, que já receberam 36.647 doses. MS já aplicou 24.367 doses a idosos a partir de 80 anos e 2.722 a pessoas acima de 60 anos – e funcionários – moradores em asilos. Já os deficientes que vivem em instituições de longa permanência receberam 216 doses.

Assim, MS já imunizou 61,20% do grupo prioritário nesta primeira fase, composto por 176.721 pessoas. Na proporção da população total do Estado, estimada em 2,8 milhões pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foram imunizados 3,85%.

2ª dose em ritmo lento…

Conforme os dados disponibilizados pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), 6 municípios de MS ainda não iniciaram a aplicação da 2ª doses do imunizante. São eles: Anaurilândia, Iguatemi, Ivinhema, Jateí, Rio Brilhante e Taquarussu.

Por outro lado, os que mais aplicaram a 2ª dose são: Campo Grande (5.485), Miranda (2.653) e Corumbá (1.300).

A partir de quando estarei imunizado contra Covid-19?

Especialistas defendem que a proteção, que é quando o corpo começa a desenvolver os anticorpos para combater a doença, começa, em média, duas semanas após a aplicação da 2ª dose.

Este também foi o intervalo de tempo usado nos testes clínicos das duas vacinas disponíveis no Brasil, a Coronavac e a vacina de Oxford, para medição da resposta imune dos vacinados

Ou seja: se uma pessoa que tomou a vacina se infectar antes desse tempo, não quer dizer que a vacina falhou, mas que não deu tempo do sistema imunológico criar a resposta imune

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