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Cotidiano

Após carreata, manifestantes em apoio a Bolsonaro começam a dispersar em Campo Grande

Logo mais, às 15h, outra manifestação com pauta oposta é aguardada também na região central
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A concentração de manifestantes que tomaram ruas em defesa de pautas bolsonaristas em começa a se dispersar, conforme esperado pela organização dos atos de 7 de setembro na Capital. O último ato previsto, que teve início por volta de meio-dia, foi uma carreata-buzinaço ao longo da Avenida Afonso Pena, prevista para terminar no encontro da via com a Duque de Caxias.

Na praça do Rádio Clube, onde havia maior concentração de manifestantes, organizadores praticamente concluíram a desmontagem de estrutura erguida em apoio às manifestações, e orientavam participantes a irem para casa. “Estamos encerrando a manifestação agora, às 13h30. Já estamos indo embora, mas as pessoas são livres”, detalha a cirurgiã dentista Vivian Elias, de 59 anos, que se apresentou como integrante do grupo QG Voluntários de Bolsonaro Campo Grande MS. Ela afirmou que chegou às 5h da manhã para dar início à organização.

Ao longo da manhã desta terça-feira (7), manifestantes que compareceram aos pontos de concentração apresentavam opiniões favoráveis ao governo federal e contrárias ao legislativo e ao STF (Supremo Tribunal Federal), com pedido de saída dos atuais ministros. “Nossa manifestação foi pelo Bolsonaro e pelo Brasil, anticomunista, pela contagem pública de votos e pela nossa liberdade, que está sendo cerceada. E também contra a arbitrariedade judicial do STF (Supremo Tribunal Federal), que passou dos limites”, relatou.

No último ato, alguns veículos diferentões chamaram atenção. Pelo menos cinco motorhomes — veículos adaptados para se transformarem em casas motorizadas — também integravam o buzinaço. Um deles era o veículo de João Carlos, de 61 anos, que compareceu logo cedo, ao lado da esposa. “Ninguém quer mais essa ladroagem, esses corruptos”, finalizou.

Logo mais, às 15h, uma manifestação com agenda oposta a desta manhã é aguardada para sair da Praça Ary Coelho, a cerca de 1 km da Praça do Rádio. De lá, organizações de esquerda promovem o Grito dos Excluídos, uma manifestação também tradicional do 7 de setembro.

Conforme a GCM (Guarda Civil Metropolitana), 40 mil pessoas participaram das manifestações programadas para o período matutino. Sendo: 10 mil carros; 1,2 mil motocicletas; 450 caminhões e 300 bicicletas. Na Praça do Rádio Clube, 5 mil pessoas se concentraram. 

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