VÍDEO: É passageiro de ônibus ou van? Saiba como funciona a barreira sanitária em MS

Condutores e passageiros estão preocupados com o método da fiscalização nas barreiras sanitárias instaladas em Campo Grande. Apenas no primeiro dia mais de 8 mil pessoas foram abordadas por agentes da Vigilância Sanitária, Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Guarda Civil Metropolitana, Polícia Rodoviária Federal, Detran-MS, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros….

Arquivo – 27/05/2020 – 20:44

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Condutores e passageiros estão preocupados com o método da fiscalização nas barreiras sanitárias instaladas em Campo Grande. Apenas no primeiro dia mais de 8 mil pessoas foram abordadas por agentes da Vigilância Sanitária, Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Guarda Civil Metropolitana, Polícia Rodoviária Federal, Detran-MS, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Entenda como funciona as barreiras.

Segundo a mãe de uma passageira, que preferiu não se identificar, a filha trabalha em Terenos, onde está uma das barreiras, e todos os dias usa a van para chegar no município. “Eu observei que eles entram no veículo para aferir a temperatura. Passam por meio das poltronas e pessoas. É o benefício ter a fiscalização, mas estou preocupada, porque a roupa que eles usam pode estar contaminada. Acho que seria melhor se os passageiros descessem do veículo”, disse.

A prefeitura municipal explica que o método é seguro e os agentes estão seguindo os protocolos de segurança da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e Ministério da Saúde. Na abordagem os agentes pedem a identificação do condutor e passageiros, em seguida questiona se teve alguns sintomas de coronavírus (Covid-19) e mede a temperatura corporal.

“A abordagem está sendo feita de forma individual sem a necessidade dos passageiros e do motorista descerem do veículo, o que dá mais segurança e agilidade no processo. Não há nenhum risco para as pessoas, uma vez que os profissionais estão paramentados e fazem a higienização frequente dos calçados, além de não terem contato direto com os mesmos. A aferição de temperatura, por exemplo, é feita a uma distância segura”, explicou em nota.

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