Somente uma cidade tem risco extremo para o novo coronavírus em MS, segundo Prosseguir
O programa Prosseguir classificou apenas um município de MS no mais alto grau de risco de contaminações pelo novo coronavírus. Quem estreia na bandeira cinza – que substitui a antiga bandeira preta – é o município de Caarapó, a 277km de Campo Grande. Nesta faixa de classificação, é recomendado lockdown mais rigoroso, com apenas estabelecimentos […]
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O programa Prosseguir classificou apenas um município de MS no mais alto grau de risco de contaminações pelo novo coronavírus. Quem estreia na bandeira cinza – que substitui a antiga bandeira preta – é o município de Caarapó, a 277km de Campo Grande. Nesta faixa de classificação, é recomendado lockdown mais rigoroso, com apenas estabelecimentos essenciais em funcionamento.
Na bandeira vermelha, que representa risco alto de contaminação, estão os municípios de Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corguinho, Coronel Sapucaia, Costa Rita, Deodápolis, Itaquiraí, Ivinhema, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rio Verde, Sonora e Tereno. Nesta categoria, além das essenciais, apenas as não essenciais de baixo risco são recomendados de funcionar.
Na bandeira laranja, que representa risco médio, estão Água Clara, Alcinópolis, Anastácio, Angélica, Antônio João, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Aral Moreira, Bandeirantes, Bataguassu, Camapuã, Campo Grande, Caracol, Pedro Gomes, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, Rio Negro, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sete Quedas, Sidrolândia, Tacuru, Taquarussu, Três Lagoas e Vicentina. Nesta categoria, a recomendação é de manter em funcionamento essenciais e estabelecimentos com médio e baixo risco.
Já na bandeira amarela, que representa grau tolerável e permite essenciais, e estabelecimentos de baixo, médio e alto risco, estão Anaurilândia, Brasilândia, Japorã, Laguna Carapã, Rochedo e Santa Rita do Pardo. Nesta quarta edição do Prosseguir, não há nenhuma cidade em bandeira verde (risco baixo) – a faixa permitiria até que estabelecimentos não recomendados pudessem funcionar, como escolas, museus e casas de shows.
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