Professores, coordenadores pedagógicos e secretários receberam nesta terça-feira (3) um treinamento com técnicos do Bolsa Familia, para saber orientar os pais beneficiados e entender a importância das normas exigidas pelo programa.
A capacitação foi realizada com os profissionais da educação, pela proximidade entre pais e filhos, além de que eles estão ligados e sabem da rotina do aluno. “É o coordenador que vai para a residência saber o porquê de o aluno ter se ausentado das aulas, com isso o técnico investiga e orienta para que o benefício não seja cortado”, explica o gerente de Informações Gerenciais, Delfina Melgarejo.
O Bolsa Família exige frequência escolar de, no mínimo, 85% da carga horária mensal para estudantes de 6 a 15 anos e de 75% para estudantes de 16 e 17 anos. Para se candidatar ao programa, é necessário que a família esteja inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, com seus dados atualizados há menos de dois anos. Caso atenda aos requisitos de renda e não esteja inscrito, é necessário buscar o Centro de Referência Social (CRAS), Centro de Convivência ou a Secretaria de Serviço Social (SAS).
A família que tem direito ao benefício deve ter renda mensal entre R$89,01 a R$178,00 por pessoa. Além morar na casa crianças e adolescente entre zero a 17 anos. Os responsáveis pela criança devem sempre manter os dados atualizados.
