Pichações  depredam muro de cemitério público em Dourados

“Nem Bolsonaro nem Mourão nem Congresso e Judiciário Corruptos”. Assim mesmo, sem vírgulas e ponto está um dos recados não identificados que foram pichados no muro do Cemitério Santo Antônio de Pádua, também conhecido como Cemitério Municipal de Dourados, neste final de semana. Em outra parte do muro a pichação também não poupou outras instituições […]

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“Nem Bolsonaro nem Mourão nem Congresso e Judiciário Corruptos”. Assim mesmo, sem vírgulas e ponto está um dos recados não identificados que foram pichados no muro do Cemitério Santo Antônio de Pádua, também conhecido como Cemitério Municipal de Dourados, neste final de semana.

Em outra parte do muro a pichação também não poupou outras instituições que têm sido lembradas em manifestações de cunho nacionalista como as que têm acontecido em frente ao Palácio do Planalto, mas com efeito contrário. “Fora Forças Armadas reacionárias! Viva a Revolução!”.

A prática da pichação e da depredação de patrimônio em Mato Grosso do Sul é proibida e está prevista no Projeto de Lei 28/2019 de autoria do deputado estadual douradense  Marçal Filho (PSDB). De acordo com o projeto, quem fizer pichação terá que reparar o dano causado e ainda indenizar correspondente ao dobro do valor ocasionado ao erário.

Até o momento os autores das pichações no muro do Cemitério Municipal de Dourados não foram identificados. A administração do local é de responsabilidade da Semur (Secretaria Municipal de Serviços Urbanos).

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