Onça resgatada no Pantanal apresenta melhora e deve passar por cirurgia para retirar bala alojada
A onça que foi resgatada no início do mês, durante os incêndios no Pantanal, está apresentando uma melhora significativa. A (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) divulgou, nesta quinta-feira (26), que o animal deve passar por cirurgia em breve para retirar um projétil alojado no tórax do animal. O felino, com […]
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A onça que foi resgatada no início do mês, durante os incêndios no Pantanal, está apresentando uma melhora significativa. A (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) divulgou, nesta quinta-feira (26), que o animal deve passar por cirurgia em breve para retirar um projétil alojado no tórax do animal.
O felino, com cerca de dois anos, está recebendo tratamento no Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres). Segundo o veterinário do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) Lucas Cazati, a onça está recebendo tratamento com aplicações de ozônio, que tem propriedades cicatrizantes e anti-inflamatórias. As patas, que antes estavam queimadas pelas chamas da região pantaneira, já estão quase cicatrizadas.
O tratamento de ozonioterapia é feito em parceria com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e está sendo ministrado pelos professores Breno Fernandes Barreto e Verônica Borges Babo, acompanhando a evolução da saúde do animal.
O animal foi resgatado fraco, debilitado e com partes do corpo queimado, mas desde que chegou no Cras, vem recebendo alimentação balanceada e já ganhou 8 quilos.
Exame de Raio-X detectou um projetil no tórax do felino, consequência de um tiro que deve ter sofrido há alguns meses, pois, a pele está cicatrizada. O veterinário disse que o metal será retirado em cirurgia simples de rápida recuperação, o que não deve atrasar o retorno da onça ao seu habitat.
A onça foi resgatada junto a outra, com aproximadamente a mesma idade, e trazidas da Serra do Amolar, em Corumbá, no dia 4 de novembro, com uma força-tarefa de voluntários, brigadistas, militares e veterinários voluntários, com apoio de um avião da Força Aérea Brasileira.
O outro macho não resistiu aos ferimentos, horas após ter chegado no Cras. No exame de necropsia também foi detectado que ela havia sido vítima de atiradores. A bala estava alojada na região do tórax com estilhaços atingindo os pulmões. Apesar do tiro, a morte do animal teve como causa a quantidade elevada de fumaça que inalou durante o incêndio, segundo revelou o exame.
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