Os entregadores de aplicativos promovem neste sábado (25) a segunda paralisação nacional da categoria. Os trabalhadores querem melhores condições de trabalho, fim de bloqueios indevidos, maior remuneração e apoio para prevenção contra a contaminação durante a pandemia do novo coronavírus.MS fica de fora em segunda paralisação nacional de entregadores de aplicativos

MS fica de fora em segunda paralisação nacional de entregadores de aplicativos

A primeira manifestação foi realizada no dia 1º de julho e todos continuam também exigindo das empresas a elevação da taxa mínima e da taxa por quilômetro.

Atualmente, cada um recebe um valor fixo por corrida e um variável por distância percorrida, mas argumentam que os dois valores são insuficientes para custear as despesas básicas.

Outra questão é o fim dos bloqueios indevidos. Entregadores afirmam que são impedidos de continuar prestando o serviço sem explicações e criticam o fato de que os envolvidos nas paralisações são punidos com esta medida.

O chamado “breque” traz entre suas pautas a adoção de medidas efetivas pelas empresas de proteção no cenário de pandemia. Enquanto algumas empresas forneceram equipamentos e insumos como álcool em gel, outras ainda não tomaram medidas. Eles pedem também um seguro saúde em caso de contaminação ou de acidentes.

Há publicações nas redes sociais de grupos paralisados em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Paraná.