Durante a manhã desta quinta-feira (9) o prefeito Marquinhos Trad (PSD) esteve no Mercadão Municipal e Camelódromo de Campo Grande, fazendo a fiscalização das medidas de prevenção contra o coronavírus (Covid-19).
No Mercadão Municipal junto com o secretário de Estado de Justiça de Segurança Pública Antônio Carlos Videira e o titular da Semadur (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) Luis Eduardo Costa, Marquinhos deu orientações na peixaria e chegou a aferir a temperatura das pessoas.
O local estava com apenas duas portas abertas, as pessoas entravam por um lado e saíam por outro, além de 80% dos comerciantes estarem usando máscaras. Conforme o assessor comercial Daniel Amaral, foram contratados dois novos funcionários para organizarem as filas no local e os trabalhadores que apresentarem sintomas de febre e dor de cabeça devem ser mandados para casa na hora.
Camelódromo

No Camelódromo, Marquinhos observou que todas as medidas estavam sendo cumpridas e orientou que associações o procurem para conversar. “O camelódromo abriu porque o presidente da associação me procurou para conversar. Ele me falou sobre as medidas que iam tomar e estão sendo cumpridas, ou seja, o combinado foi honrado”, explicou.
“Eu não consigo conversar com um por um, mas as associações devem me procurar para estabelecermos regras para o funcionamento, foi isso que aconteceu aqui no camelódromo”, completou.
Marquinhos ainda destacou que sabe que a economia foi afetada, mas está priorizando a saúde. “Todos os setores foram afetados. De advogados a autônomos, mas estamos priorizando a saúde. As pessoas devem continuar orando, porque Deus não queria isso, mas permitiu porque estávamos desobedecendo”, disse.
O prefeito ainda disse que neste momento pessoas de 18 a 50 anos só devem sair de casa quando for necessário, e o restante da população deve ficar em casa. “A questão principal é a consciência da população”, concluiu.