Em meio à briga política e judicial sobre a realização de atividades religiosas ser ou não considerada essencial, a Arquidiocese de informou que manterá o posicionamento de manter suas igrejas fechadas seguindo orientação da Santa Sé e pelo bem da saúde de seus fiéis.

Na sexta-feira (27), ao rezar sozinho uma missa no Vaticano, o perdoou mais de 1 bilhão de pessoas, em indulgência a toda a comunidade católica pelo afastamento das atividades presenciais da igreja durante a pandemia do novo coronavírus.

Em texto sobre a concessão em virtude do período que a sociedade atravessa, o arcebispo de Campo Grande, Lara Barbosa detalhou o decreto que concede o perdão: a) Aos fiéis infectados pelo coronavírus e que se encontram em quarentena nos hospitais ou em suas próprias casas; b) Aos profissionais de saúde, aos familiares e todos os que, mesmo expondo-se ao risco de contágio, cuidam dos doentes.

“O que se pede é que, com o coração desapegado de qualquer pecado, se unam espiritualmente pelos meios de comunicação à celebração da Santa Missa, à oração do Santo Rosário, à prática piedosa da Via Sacra ou a outras formas de devoção, ou ao menos que recitem o Credo, o Pai Nosso e uma piedosa invocação da Virgem Maria, oferecendo suas orações em espírito de fé e de caridade, com o desejo de realizar a confissão sacramental, a comunhão eucarística e as orações nas intenções do Santo Padre, tão logo seja possível”, diz trecho da carta de Dimas, cuja íntegra pode ser conferida clicando aqui.