Empresários do ramo do e do fizeram uma carreata na manhã desta quarta-feira (30) na avenida Afonso Pena, em . Foram dezenas de veículos reunidos para protestar pela antecipação das parcelas de contratos. No fim desta manhã, representantes da categoria devem se reunir com o prefeito Marquinhos Trad (PSD). 

O presidente do Sintems (Sindicato Dos Transportadores Escolares do Estado de Mato Grosso do Sul), Rodrigo Aranda explica que uma das reivindicações de empresas de transporte escolar é que a prefeitura antecipe o pagamento de 30% do contrato. Em agosto, o TCE (Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul), publicou medida provisória que autoriza pagamentos antecipados pela administração pública a prestadores de serviço, porém a medida não alcança contratações e licitações que já tinham sido realizadas, mas sim as que ainda seriam feitas. 

A pandemia prejudicou a categoria do transporte escolar, já que apenas algumas escolas particulares voltaram às aulas. Já na rede municipal e estadual de ensino, alunos continuam em aulas remotas há mais de seis meses. Outras reivindicações das categorias são o congelamento das parcelas de dos veículos e isenção de taxas municipais e estaduais.

Aranda explica que a reinvidicação da categoria de transporte de turismo é que recebam autorização para trabalhar com o transporte urbano de passageiros, por aplicativo. 

Protesto dos motoristas de aplicativo

Outro protesto que deve ocorrer em Campo Grande é da categoria de motoristas de aplicativo. Uma carretada está marcada para esta quarta-feira (30), às 13 horas, na avenida Afonso Pena. 

A categoria reivindica reajuste nas tarifas dos aplicativos e mais segurança. O presidente do Sindimobi-MS (Sindicato Dos Motoristas de Mobilidade Urbana de Mato Grosso do Sul), Diego Raolino, explica que outro motivo para o protesto é dos bloqueios injustificados nos aplicativos.

“A tarifa está defasada há muito tempo, nunca houve um reajuste. A questão dos cadastro, precisamos de mais segurança, o aplicativo deveria pedir foto e CPF, assim não teríamos cadastros fakes. Eu já sofri uma tentativa de assalto por causa disso”, diz.