Depois de cirurgia plástica mal sucedida no Paraguai, mulher é internada no HU de Dourados com embolia pulmonar

Uma mulher de 51 anos está internada no HU-UFGD (Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados) em estado grave. Segundo informações apuradas pelo Jornal Midiamax ela foi trazida para Dourados depois de complicações decorrentes uma cirurgia plástica realizada em Pedro Juan Caballero. Inicialmente a mulher deu entrada no Hospital da Vida, mas após os […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Uma mulher de 51 anos está internada no HU-UFGD (Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados) em estado grave. Segundo informações apuradas pelo Jornal Midiamax ela foi trazida para Dourados depois de complicações decorrentes uma cirurgia plástica realizada em Pedro Juan Caballero.

Inicialmente a mulher deu entrada no Hospital da Vida, mas após os primeiros exames, foi constada infecção pulmonar e, diante da gravidade do caso, ela foi encaminhada no último sábado para o HU. Há suspeitas, de que ela também tenha sido infectada pelo coronavírus, entretanto, ainda não houve confirmação.

A reportagem do Jornal Midiamax também teve acesso a um áudio onde um médico não identificado e que supostamente teria feito a cirurgia plástica afirma que “ela teve uma TEP ( embolia pulmonar) que é uma coisa que inevitável e por mais que você tome todos os cuidados é algo que pode ocorrer até com paciente que extrai um dente”.

Segundo o suposto cirurgião, durante o diálogo gravado por uma pessoa também não identificada, qualquer paciente que faz qualquer tipo de cirurgia, por mais simples que seja, é orientada sobre as consequências e, inclusive tem que assinar um termo médico.

“Ela teve uma TEP e se dirigiu aqui para o hospital e foi atendida em 15 minutos e mais ou menos em uma hora e meia, estourando, ela já estava dentro da UTI. Ela saiu no quinto ou sexto dia daqui e estava respirando sem uso de aparelho e já estava totalmente recuperada do pulmão”, explica o médico.

Segundo ele, a paciente foi encaminhada ao Hospital da Vida para avaliação e conduta vascular na mão e no pé, devido às drogas que ela tomou durante a internação na UTI. ”Mas volto a dizer, isso é algo que pode ocorrer, não é porque operei mal ou operei bem. Isso não tem nada a ver. TEP é algo que pode ocorrer. Entendeu? É bem isso. Estamos sujeitos a isso”, conclui o médico.

Conteúdos relacionados

chuva