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Cotidiano

Após pedir transferência para HRMS, Santa Casa libera vagas para pacientes com coronavírus

Pacientes que aguardavam transferência, foram foram alocados na própria Santa Casa, após surgimento de novas vagas.
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Nesta sexta-feira (11), a Santa Casa solicitou transferência de seis pacientes infectados por coronavírus para o HRMS (Hospital Regional de ). Assim, a realocação era necessária pela falta de vagas. No final do mesmo dia, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) de Campo Grande, informou ao Jornal Midiamax que os pacientes foram alocados no próprio hospital.

De acordo com a superintendente da Sesau, Eliana Nora, os pacientes não devem mais ser transferidos para o HRMS. “Esses pacientes estão sendo atendidos na Santa Casa . Que nesse momento está abrindo uma unidade específica para pacientes Covid, numa ala próxima do UTI Covid”, informou. O espaço de atendimento fica localizado na Unidade do Trauma.

Falta de vagas

Caso a solicitação de transferência ainda estivesse aberta para esses pacientes, haveria necessidade de espera. Pois o hospital referência está com sobrecarga de pacientes.

Sobre as transferências para o HRMS, Mauro afirma que o hospital recebe de 12 a 13 pacientes por dia. “São em média 20 pacientes do interior do Estado, então a gente está acomodando não só pacientes de Campo Grande, mas também do interior”. Aquidauana, Miranda, e outras cidades costumam enviar pacientes para tratamento na Capital.

“A Sesau está trabalhando para promover novos leitos”. Assim, Mauro reforçou que a Capital deve abrir mais dez leitos no e outros 10 na Santa Casa.

Sobrecarga, não colapso

Nesta sexta-feira (11), o secretário Geraldo Resende afirmou que MS enfrenta um colapso de atendimentos para pacientes com coronavírus. Com a declaração, o secretário apontou que “já temos colapso em Campo Grande, em , temos colapso em Ponta Porã”.

Ao contrário da SES (Secretaria de Estado de Saúde), o secretário municipal acredita que Campo Grande não enfrenta um colapso do sistema de saúde durante a pandemia. “Não, o que existe é uma superlotação no dia a dia. Entretanto não existem pacientes internados nos UPAs com ”.

De acordo com o secretário municipal, as afirmações da SES visam a situação geral do Estado. Contudo, ressaltou que “a taxa de leitos contratados e ocupados passada pelo Estado é de mais de 100%, mas não é a realidade”. Mauro comentou que existem leitos contratados na Capital que ainda não foram habilitados. “Então não entram nessa conta”.

 

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