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Cotidiano

PromoCentro: 300 lojas terão até 50% de desconto a partir de quinta-feira

Visando ‘bombar’ as vendas do comércio após as obras do Reviva Centro, que entrou em fase final, a PromoCentro foi lançada nesta terça-feira (3) e a partir de quinta (5) até o dia 10 de setembro, 300 lojas do coração de Campo Grande terão até 50% de desconto. Faltando 3 meses para obras acabarem, os […]
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Foto: Ana Paula Chuva
Foto: Ana Paula Chuva

Visando ‘bombar’ as vendas do comércio após as obras do Reviva Centro, que entrou em fase final, a PromoCentro foi lançada nesta terça-feira (3) e a partir de quinta (5) até o dia 10 de setembro, 300 lojas do coração de terão até 50% de desconto.

Faltando 3 meses para obras acabarem, os comerciantes fecharam parceria com a CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas) para promover ofertas aos consumidores na ‘Semana da Pátria’, alusiva ao Dia da Independência, no dia 7 de setembro.

Adelaido Vila, presidente da CDL, disse que esse é um movimento nacionalista e também é uma iniciativa para o comércio que pode fazer parte do calendário de Campo Grande. Carlos Alberto de Assis, que representou o Governo do Estado, comentou que os descontos são para atrair a população para o comércio do centro e proporcionar aos moradores conhecer a ‘nova 14 de Julho’.

O prefeito (PSD), disse que a pátria dos moradores é Campo Grande e as pessoas precisam ter vontade de amar a cidade. “Enquanto estão discutindo e intercept, o dólar está subindo. Para que ir no Shopping se aqui pode parcelar [as compras] e não tem tiroteio”, brincou.

O general do CMO (Comando Militar do Oeste), Giovany Carrião, comentou que para mudar um país, devesse começar mudando a nossa casa e destacou que, além do Centro, que está decorado para o desfile de 7 de setembro, outros pontos da cidade também foram enfeitados.

A partir de quinta-feira (5) a PromoCentro já começa a valer e quem for na 14 de Julho, poderá identificar as lojas participantes através de adesivos e cartazes.

Obras terminando

Uma das datas mais aguardadas pelos comerciantes da Rua 14 de Julho está entrando em contagem regressiva. No dia 29 de novembro está previsto a entrega das obras do Reviva Centro e, com a “inauguração” da rua acontecendo próximo as festas de final de ano, a decoração de Natal também já está sendo planejada.

A obra, que estava prevista para acabar em março de 2020, já está com 85% dos serviços concluídos. A parte mais esperada da obra, conforme a Prefeitura Municipal, é a retirada dos fios de energia elétrica e a instalação da rede de gás natural. Essa etapa deve acontecer no final de setembro.

Em seguida virá o paisagismo, que no edital do projeto lançado em fevereiro de 2018, prevê 252 árvores plantadas de diversas espécies, dentre Ipês (branco, roxo e amarelo), Jacarandá bico de pato, Árvore da China e outras. Além da arborização, o projeto inclui arbustos e gramas.

A 14 de Julho terá fibra óptica em toda a sua extensão, com wi-fi gratuito para a população. Além disso, serão instaladas câmeras de segurança em todas as quadras.

A drenagem, sistema de abastecimento de água, esgotamento sanitário e vistoria técnica já foram finalizados. Telecomunicações estão com 95% executados, seguido de rede elétrica (90%), rede de iluminação pública (90%), infraestrutura para Agetran, segurança e TI (89%); pavimentação da pista de rolamento (75%), pavimentação das calçadas (75%), mobiliário urbano (58%) e sinalização viária (10%).

Obra e valores

A licitação para as obras do Reviva Centro saiu em fevereiro de 2018 quando a Engepar foi a vencedora. Com recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a obra teve custo estimado de R$ 54,8 milhões, cerca de US$ 14,5 milhões, parcela do empréstimo de US$ 56 milhões contratados junto ao banco.

Ao longo do trecho de 1,4 quilômetro, onde intervenções aconteceram entre as avenidas Fernando Corrêa da Costa e Mato Grosso, foi e está sendo refeita a rede de drenagem (ao custo de R$ 4,6 milhões); recapeamento do pavimento (R$ 2,3 milhões); redes de  água (R$ 895 mil) e esgoto (R$ 1,5 milhão).

As novas calçadas, com padronização, acessibilidade deverão custar R$ 2,4 milhões; sinalização (R$ 1,8 milhão); paisagismo (R$ 1,4 milhão); iluminação pública (R$ 2,4 milhões); mobiliário urbano (R$ 1,7 milhão), incluindo bicicletários, bancos, lixeiras, defensas, vasos e murais.

Metade dos investimentos, cerca de R$ 27,7 milhões, foram destinados a substituições da rede “aérea” de energia elétrica para a rede subterrânea.

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