Procon-MS encontra irregularidades em dois bancos durante fiscalização

Durante fiscalização realizada pelo Procon-MS (Superintendência para Orientação e Defesas do Consumidor de Mato Grosso do Sul) em bancos de Campo Grande o órgão encontrou irregularidades em duas agências bancárias. Fiscais do Procon-MS estiveram na agência da Caixa Econômica Federal e no Santander, ambos localizados na rua Barão do Rio Branco, durante a segunda-feira (10). […]

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Procon-MS fez rondas em agências bancárias de Campo Grande (Foto: Divulgação Procon-MS)
Procon-MS fez rondas em agências bancárias de Campo Grande (Foto: Divulgação Procon-MS)

Durante fiscalização realizada pelo Procon-MS (Superintendência para Orientação e Defesas do Consumidor de Mato Grosso do Sul) em bancos de Campo Grande o órgão encontrou irregularidades em duas agências bancárias.

Fiscais do Procon-MS estiveram na agência da Caixa Econômica Federal e no Santander, ambos localizados na rua Barão do Rio Branco, durante a segunda-feira (10).

De acordo com o órgão, na Caixa os fiscais não encontraram uma cópia da Lei Estadual 2.085/00, que prevê tempo máximo de demora de 15 minutos em dias normais. A regulamentação é complementada por lei municipal (4.303/05) que amplia o ordenamento desse tempo fixando em 20 minutos em dias de pagamento de funcionários públicos e para 25 minutos em véspera ou no dia posterior a feriados prolongados.

Outro problema, conforme o Procon-MS, foi a falta de placa que identificasse o local para atendimento das prioridades (gestantes, pessoas com crianças no colo, idosos, portadores de necessidades especiais ou autistas).

Os fiscais também constataram problemas na emissão de senhas aos clientes, que apesar de ocorrer de maneira rápida, para acesso a essa senha são formadas filas extensas e a espera para sua retirada chega a ultrapassar 15 minutos.

Em relação ao Santander, onde a diligência do Procon-MS ocorreu na tarde de segunda-feira, as principais irregularidades foram a negativa de atendimento “na boca do caixa”, o que só ocorreu diante de muita insistência de usuários e encaminhamento aos caixas eletrônicos. A agência dispões de quatro equipamentos, entretanto um deles se encontrava inoperante.

Na agência também foi registrado a inexistência de senhas eletrônicas, sendo a emissão apenas por meio de um “bloquinho” de senhas, para qualquer, tipo de atendimento. Com isso, não há controle do tempo de espera pelas pessoas que procuram os serviços.

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