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Cotidiano

Novas regras para CNH valem na próxima semana e economia em MS pode atingir R$ 200

Entre novas regras para obter a CNH, estão menor número de h/aula e uso facultativo do simulador. Economia pode alcançar R$ 200.
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Simulador deixa de ser obrigatório | Foto: Reprodução | Youtube
Simulador deixa de ser obrigatório | Foto: Reprodução | Youtube

Começam a vigorar neste mês as novas regras para obtenção de CNH (Carteira Nacional de Habitação), dispostos pela Resolução 778 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que tornam facultativo o uso de simuladores de direção veicular para obtenção do documento.

A resolução também determina a redução no número de aulas práticas mínimas – de 25 para 20 h/aula, para processos de obtenção da categoria B (automóveis). No caso da categoria A (motocicletas), o mínimo será 15h/aula. Em ambos casos, pelo menos 1h/aula deverá ser feita no período noturno. Já no caso de ciclomotores, a carga horária mínima será de 5h/aula.

A medida determina, ainda, que caso o condutor opte pelo uso do simulador, das 20h/aula necessárias para a categoria B, 15 h/aulas serão em veículos da autoescola e as restantes no equipamento, sendo que as aulas com simulador devem anteceder as práticas.

As medidas começam a valer a partir do próximo dia 16, quando completam-se 90 da publicação da resolução.

CNH mais barata

De acordo com o presidente do SindiCFC-MS (Sindicato dos Centros de Formação de Condutores de Mato Grosso do Sul), Wagner Prado, a redução no número de aulas obrigatórias deve proporcionar economia de até R$ 200 nos processos de obtenção da CNH em Mato Grosso do Sul.

“Uma economia que pode variar de R$ 150 a R$ 200, já que caiu o número de aulas obrigatórias e que o uso do simulador é facultativo. É uma redução de cerca de 15%, o que o governo previa. A categoria já está organizada para aplicar essas mudanças quando a resolução entrar em vigor”, declarou.

Segundo ele, no entanto, muitas das 220 autoescolas do Estado (em , são 50), ficaram no prejuízo. “Uma máquina dessas de simulação custa de R$ 40 mil a R$ 45 mil. Sorte que a maioria recebeu os equipamentos em regime de comodato. Mas, mesmo assim fica um prejuízo”, conclui.

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