Vizinhos reclamam de lixo em vazamento de ligação clandestina de favela
Moradores da Rua Nazaré e Martin de Sá, no Jardim Noroeste, em Campo Grande, reclamam do lixo que para em frente às residências. Conforme os moradores, o entulho é carregado pela água que vaza das mangueiras de distribuição improvisadas na favela do Linhão. De acordo com os vizinhos, a ligação clandestina de água e o […]
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Moradores da Rua Nazaré e Martin de Sá, no Jardim Noroeste, em Campo Grande, reclamam do lixo que para em frente às residências. Conforme os moradores, o entulho é carregado pela água que vaza das mangueiras de distribuição improvisadas na favela do Linhão.
De acordo com os vizinhos, a ligação clandestina de água e o esgoto a céu aberto na favela, são reclamações antigas de quem mora no Jardim Noroeste e paga pelo serviço. Os moradores alegam que, como não há encanamento, a ‘gambiarra’ que a comunidade faz para ter água termina em mangueiras espalhadas pela rua. Os carros que conseguem passar por ali quebram essas mangueiras, e parte da água acaba descendo para outras ruas carregando tudo o que estiver no caminho.
De acordo com a babá Midyã Campozano da Silva, de 32 anos, que mora na rua Nazaré, a situação fica ainda pior quando chove.
“Moro há quatro anos aqui e nunca vi essa rua seca. As mangueiras do pessoal da favela ficam vazando de um lado para o outro e a água faz descer o lixo deles. Quando chove fica pior porque, com a enxurrada, todo o lixo e entulho param em frente às nossas casas”, reclama.
Ainda segundo informações de Midyã, os moradores das ruas Nazaré e Martin de Sá são os mais prejudicados, pois as ruas ficam em uma descida. “É difícil até andar de carro nessa rua, quem dirá a pé. Em frente à favela fizeram um buraco e lá eles jogam tudo quanto é tipo de lixo, roupa e entulho. Os motoristas precisam desviar do lixo se quiserem passar”, relata.
À reportagem, os moradores informaram já ter acionado a Águas Guariroba para resolver o problema da ligação clandestina e do esgoto a céu aberto na favela. “Não adiantou nada, nós, que pagamos a conta de água em dia, somos mais prejudicados que o pessoal que mora na favela”, reclama Midyã.
Por nota, a assessoria de imprensa da Águas Guariroba informou que uma equipe irá ao local para verificar o que está acontecendo no setor.
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