Governo descartou abono em primeira reunião da negociação salarial, diz Fetems
Uma reunião de servidores administrativos com o governo estadual na manhã desta quarta-feira (24) descarta a renovação do abono aos trabalhadores. As tratativas devem continuar nesta tarde, mas a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) já adiantou que o abono salarial, no valor de R$ 200, será retirado. A Federação […]
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Uma reunião de servidores administrativos com o governo estadual na manhã desta quarta-feira (24) descarta a renovação do abono aos trabalhadores. As tratativas devem continuar nesta tarde, mas a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) já adiantou que o abono salarial, no valor de R$ 200, será retirado.
A Federação esteve em reunião com os secretários Roberto Hashioka e Édio Viegas, da SAD (Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização). O presidente da Fetems, Jaime Teixeira, afirma que foram três horas de reunião e o resultado não foi positivo para os trabalhadores. A reunião aconteceu com administrativos de diversos setores, não só da Secretaria de Educação.
“[A reunião] teve vários sindicatos presentes, vai ter outra a tarde. De manhã, a posição do governo é de não renovar o abono, já vai retirar [do salário] este mês, não vai pagar o abono, vai ficar com salário menor. O governo finaliza com congelamento de salário para 2019 para servidores”, afirma o presidente da Federação.
Ainda segundo Jaime Teixeira, o governo sinalizou apenas uma possibilidade de retornar com o abono em outra rubrica, com um outro projeto de lei, outra discussão. “O Governo não aponta o prazo para novas discussões, se seria neste mês ou em maio”. Ele ainda afirma que não há perspectiva para reajuste.
“Vale lembrar que no dia 1° de maio, dia do trabalhador, quando estiver recebendo o salário, os administrativos e servidores que recebem abono vão receber um salário menor do que receberam no mês passado”.
Em entrevista na semana passada, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou que o Governo está no limite de gastos com pessoal. “O que é a lei do abono extinguiu agora e tem que ser renovado ou não. O governo abriu essa discussão com as categorias. Estamos no limite prudencial nos gastos com pessoal. E você tem uma série de sanções da lei de responsabilidade fiscal”.
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