No dia 28 de abril, greve geral está marcada em todo o País

Para tentar reverter a e a , que o Governo Federal tem pressa de aprovar, lideranças sindicais de Mato Grosso do Sul prometem “medidas radicais” nos protestos contra as propostas, consideradas pelo grupo prejudiciais aos trabalhadores. No dia 28 de abril, greve geral está marcada em todo o País.

A decisão foi tomada em assembleia do Comitê Estadual Contra as Reformas Previdenciária e Trabalhista de Mato Grosso do Sul, formada pelas centrais sindicais (Força Sindical, CUT, CSB, CTB, NCST, UGT, CGTB, CSP Conlutas e Intersindical), dezenas de sindicatos e federações de trabalhadores de todo Estado.

A direção do comitê preferiu não explicar, por enquanto, sobre quais seriam as medidas radicais que adotariam para chamar a atenção, das autoridades e  também da população, que estaria “morna” em relação ao problema que é da mais elevada gravidade, explica Elvio Vargas, um dos líderes do comitê.

“Não tem outro jeito de luta contra essas grandes ameaças que pairam sobre a vida de todos os trabalhadores e infelizmente não tem outro jeito. Só mesmo indo à luta, com sabedoria e democracia”, afirma Estevão Rocha dos Santos, presidente do Seaac/MS e diretor da Força Sindical MS e da Fetracom/MS (Federação dos Empregados no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul).