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Cotidiano

Sem bons ‘parquinhos’ nos bairros, Praça Ary Coelho vira melhor opção para criançada

Elas fazem fila no ‘escorrega’. Uma por uma, as crianças vão descendo no brinquedo que mais faz sucesso no parquinho da Praça Ary Coelho, no Centro de Campo Grande. Neste sábado (14), várias mães, pais e avôs levaram os pequenos para curtir a tarde brincando na principal praça da cidade. Que o parquinho faz sucesso […]
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Elas fazem fila no ‘escorrega’. Uma por uma, as crianças vão descendo no brinquedo que mais faz sucesso no parquinho da Praça Ary Coelho, no Centro de . Neste sábado (14), várias mães, pais e avôs levaram os pequenos para curtir a tarde brincando na principal praça da cidade.

Que o parquinho faz sucesso com a criançada não há dúvidas. Para a pequena Maria Luiza, 7 anos, o brinquedo mais legal é o escorregador. “Gosto do mais do escorrega. Que dá para descer”. Opinião confirmada por Lucas Gabriel, 8 anos. “É o que eu mais gosto”, diz tímido. Já para as mães, o local é o preferido, pois faltam boas opções de parquinhos nos bairro de Campo Grande.

Com os dois filhos, uma menina de 11 e um garoto de 8, a dona de casa Sandra Maria dia que sempre leva os filhos para brincar na Praça Ary Coelho. Ela que mora no bairro Nogueira, conta que o local é o preferido dos filhos, pois no bairro, as áreas de lazer não estão conservadas. “Sempre que a gente vem aqui no Centro e a gente vem aqui. No bairro até tem praça, mas estão tudo [os brinquedos] quebrados”, pontua.

A diarista Cleide Rodrigues, mãe de dois meninos de 13 e 3 anos também relata que a Praça Ary Coelho é a escolhida pela falta de boas opções de lazer no bairro dela, o Santa Emília.

“Trago eles às vezes, porque eles gostam muito. Para o lado da minha casa tem, mas não é tão bom assim, cercadinho com segurança”, destaca. Para Cleide, o problema do parquinho é que são poucos brinquedos, para quantidade de crianças que vão à praça. 

A falta de opção também é apontada pela pedagoga Suzi Santana. Ela conta que sempre leva os netos de 6 e 12 anos na praça, pois moram em um apartamento há poucas quadras da praça. “Depois da reforma ficou bem melhor, sem areia. O que falta são outras opções. Não tem balanço, gangorra e tem espaço para colocar”, afirma.

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