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Brasil

Apóstolo Rina, líder da igreja Bola de Neve, morre em acidente de moto em SP

O pastor estava afastado das funções de liderança na igreja por conta das denúncias de violência doméstica contra a esposa
Agência Estado -
Morre o apóstolo Rina, fundador da Igreja Bola de Neve (Reprodução)

Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, fundador da igreja Bola de Neve, conhecido como apóstolo Rina, morreu no domingo, 17, em um no interior de , segundo divulgado pela igreja nas redes sociais. “Com profunda dor, informamos o falecimento do Apóstolo Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, fundador da Igreja Bola de Neve, ocorrido neste dia 17 de novembro de 2024, em um fatídico acidente de moto no interior de São Paulo. Neste momento de grande tristeza, nos colocamos em oração por sua família, amigos e toda a igreja que foi tão abençoada por seu ministério, deixando um legado que jamais será esquecido.”

A Bola de Neve Church (Igreja Bola de Neve) foi fundada em São Paulo, em 1999, pelo apóstolo Rina e se beneficiou da forte expansão das igrejas evangélicas no país nos últimos 20 anos.

Seguindo a linha das igrejas neopentecostais, a Bola de Neve buscou se aproximar do público jovem, com sua imagem e de seu fundador – que já foi surfista – associadas à prática de esportes.

Atualmente, segundo informa seu site oficial, a Bola de Neve tem 320 templos em todas as regiões do Brasil e em todos os continentes, inclusive na África, Ásia e Oceania. A igreja tem forte presença também nos Estados Unidos. Na América do Sul, a igreja está presente em todos os países.

Afastamento após denúncias de violência doméstica

Desde junho deste ano, o pastor estava afastado das funções de liderança na igreja por conta das denúncias de contra a esposa, a pastora e cantora gospel Denise Seixas.

Ela obteve na Justiça medida protetiva contra o marido após denunciá-lo por violência psicológica, injúria e . De acordo com a decisão, o apóstolo tinha que manter distância mínima de 300 metros da mulher, seus familiares e testemunhas do processo.

No mês seguinte, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) deu um prazo para que o pastor entregasse voluntariamente todas as armas que tinha em seu nome.

À época, ele negava as acusações e dizia confiar na apuração “técnica e isenta” dos fatos.

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