Pular para o conteúdo
Brasil

Justiça nega pedido do Ministério Público no caso do Grupo Americanas

A Justiça do Rio de Janeiro negou, nesta terça-feira (21), um recurso do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) que pretendia limitar a apenas um administrador judicial a atuação no processo de recuperação judicial do Grupo Americanas. Os desembargadores que compõem a 18ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de … Continued
Agência Brasil -
(Foto: Nathalia Alcântara/Midiamax)

A Justiça do negou, nesta terça-feira (21), um recurso do Ministério Público do (MPRJ) que pretendia limitar a apenas um administrador judicial a atuação no processo de recuperação judicial do Grupo Americanas.

Os desembargadores que compõem a 18ª de Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negaram o recurso e consideraram legal a nomeação dos administradores judiciais Bruno Rezende, da Preserva-Ação Administração Judicial, e Sergio Zveiter, do Escritório de Advocacia Zveiter, no processamento de recuperação judicial da Americanas. A decisão pela administração conjunta foi deferida pelo juiz Paulo Assed Estefan, titular da 4ª Vara Empresarial da Capital.

No julgamento do agravo de instrumento realizado na sessão desta terça-feira, os desembargadores Paulo Wunder de Alencar e Lucia Regina Esteves de Magalhães acompanharam, por unanimidade, o voto da relatora, desembargadora Leila Santos Lopes, que considerou o requerimento do Ministério Público para nomeação de apenas um administrador sem amparo na lei. A magistrada escreveu no seu voto que “a lei permite a nomeação de mais de um administrador judicial, especialmente por se tratar do caso mais complexo do ”.

Histórico

Em recuperação judicial há mais de um mês, as Lojas Americanas enfrentam uma crise desde a revelação de “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões. Posteriormente, o próprio grupo admitiu que os débitos podem chegar a R$ 43 bilhões.

No início de março, as Lojas Americanas propuseram um aporte de R$ 10 bilhões aos credores por parte dos acionistas de referência: o trio de bilionários Marcel Telles, Beto Sicupira e Jorge Paulo Lemann. As partes, porém, não chegaram a um acordo.

O aporte inclui um financiamento de R$ 2 bilhões. Sócios da 3G Capital, o trio tinha o controle do grupo até 2021. Embora tenham se desfeito de parte das ações, os bilionários permaneceram como os maiores acionistas individuais da empresa.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Nicole Kidman exibeu novo visual com cabelo curtíssimo no Met Gala 2025

Nenhum aposentado terá prejuízo, diz Lula sobre descontos indevidos

Presídios de MS reforçam segurança no Dia das Mães

Prefeitura de Caarapó seleciona OSCs para levar universitários até Dourados. (PMC, Divulgação)

Caarapó chama OSCs interessadas em levar universitários até Dourados por R$ 965 mil

Notícias mais lidas agora

Retomada há 2 anos, obra de radioterapia do HRMS avança a passos lentos e chega a 70%

‘Sempre foi minha maior inimiga’: o que comemorar quando você cresce com uma mãe narcisista?

onça atacou gato

Suposto ataque de onça em Aquidauana deixa moradores em alerta: ‘a vizinha jura que viu’

MPMS abre inquérito após prefeitura de Jaraguari ignorar ofícios sobre danos ambientais

Últimas Notícias

Polícia

Adolescente relata abuso e escola aciona GCM em Campo Grande

A garota acusa o padrasto pela suposta violência.

Especial

Dor da separação: Realidade de 80% das mulheres encarceradas no presídio de Campo Grande

Em Campo Grande, 240 mulheres privadas de liberdade são mães

Especial

Quando a vida surpreende, mães reinventam ‘manual da maternidade’

Quando a expectativa sobre os filhos é rompida, mães se veem solitárias, mas descobrem não haver manual para maternidade

Trânsito

Moto-entregador é levado para UPA após ser atingido por carro na Gury Marques

No mesmo trecho, outro acidente teria provocado congestionamento no momento da colisão