Segunda etapa de vacinação contra a gripe termina nesta semana

A segunda fase da campanha nacional de vacinação contra a gripe termina na próxima sexta-feira, 8. Iniciada em 16 de abril, a etapa é focada em membros das forças de segurança e salvamento, pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e […]

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A segunda fase da campanha nacional de vacinação contra a gripe termina na próxima sexta-feira, 8. Iniciada em 16 de abril, a etapa é focada em membros das forças de segurança e salvamento, pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Além dos grupos citados, a imunização desta fase se estende a indígenas, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivo e trabalhadores portuários. Todos que estejam inclusos em algum desses segmentos devem procurar um dos 42 mil postos de saúde espalhados pelo País para se vacinar.

No Estado de São Paulo, unidades de farmácias e drogarias particulares também realizam a imunização contra a influenza. Vale destacar que a vacina não tem eficácia contra o novo coronavírus, que já infectou mais de 100 mil pessoas no Brasil – cerca de 30 mil em São Paulo.

A primeira fase da campanha, que durou de 23 de março a 15 de abril, teve idosos e profissionais de saúde como grupos prioritários. De acordo com o Ministério da Saúde, 18,9 milhões de idosos (90,6%) haviam sido vacinados até 13 de abril. Para a etapa atual, a expectativa é de 15,6 milhões de pessoas imunizadas.

A terceira e última etapa começa no próximo sábado, 9, e vai até 22 de maio. Ela será destinada a pessoas com deficiência, professores, crianças de 6 meses a 6 anos, gestantes, mães no pós-parto até 45 dias e pessoas de 55 anos a 59 anos de idade.

Para receber a vacina, é necessário que a pessoa apresenta um documento de identificação e, preferencialmente, a carteira de vacinação e o cartão SUS. No caso de profissionais das áreas prioritárias, também é preciso levar um holerite ou crachá de identificação. Já pessoas com doenças crônicas devem portar uma receita ou prescrição médica feita nos últimos seis meses.