O presidente Jair Bolsonaro disse que espera, em parceria com o Congresso Nacional, achar um ‘meio-termo' sobre a prorrogação do . A afirmação foi feita nesta quarta-feira (19), durante cerimônia ao lado do ministro da Economia .

“Hoje tomei café da manhã com o Maia (presidente da Câmara, Rodrigo Maia), e tratamos deste assunto. Os R$ 600 pesa muito para a União, porque é endividamento. E se o país endivida, você perde credibilidade”, disse Bolsonaro, segundo publicado no portal UOL.

“R$ 600 é muito, R$ 200 é pouco. Mas dá para chegar a um meio-termo e ser prorrogado por alguns meses, talvez até o final do ano de modo que consigamos sair dessa situação. Fazendo com o que os empregos voltem à normalidade”, acrescentou o presidente.

Além das cinco parcelas já aprovadas, o governo federal retende ampliar o auxílio emergencial, porém, a medida precisa de ajustes no Orçamento.

Uma lei aprovada no congresso, dá a Bolsonaro autonomia para liberar novas parcelas do auxílio, nos mesmos valores de hoje, até o final de 2020, mas é necessário que ele indique de onde virá o dinheiro.

Se quiser reduzir o valor das parcelas ou prorrogar o auxílio para 2021, o governo precisará da aprovação da Câmara e do Senado.