Governo federal disponibiliza R$ 100 milhões para programa Ciência na Escola

Com o objetivo de qualificar o ensino de temas relacionados à disciplina em escolas públicas, nos ensinos fundamental e médio, o MEC (Ministério da Educação) e o MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, lançaram o programa Ciência na Escola. De acordo com a Agência Brasil, serão disponibilizados R$ 100 milhões para instituições apresentarem […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Com o objetivo de qualificar o ensino de temas relacionados à disciplina em escolas públicas, nos ensinos fundamental e médio, o MEC (Ministério da Educação) e o MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, lançaram o programa Ciência na Escola.

De acordo com a Agência Brasil, serão disponibilizados R$ 100 milhões para instituições apresentarem projetos estimulando a temática dentro das escolas.

Podem concorrer redes de instituições que envolvam escolas, universidades, centros de ciências e espaços de desenvolvimento cientifico e inovação.  Os recursos serão distribuídos em escalas R$ 4 milhões projetos estaduais, interestaduais R$ 10 milhões e regionais R$ 20 milhões.

Ainda segundo a Agência Brasil, os ministérios anunciaram outros projetos dentro do programa. A Olimpíada Nacional de Ciências, atualmente uma iniciativa do MCTIC em parceria com a Universidade Federal do Piauí terá um investimento previsto de R$ 1 milhão e a meta é ampliar o escopo da competição chegando a 1 milhão de alunos de diferentes estados.

Está prevista também uma chamada pública para destinar recursos a pesquisadores com estudos relacionados ao tema, com foco no ensino de matérias dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio. O Objetivo é disseminar a prática científica e aproximar universidades, instituições científicas e tecnológicas e escolas públicas.

Os ministérios vão implementar uma plataforma que ganhou o nome de “Ciência é 10”, voltada à qualificação de professores em assuntos vinculados à área. Professores poderão fazer especialização a distância em ensino de ciências. Além disso, outra plataforma foi desenvolvida pela Rede Nacional de Pesquisa para facilitar o acompanhamento das ações do conjunto do programa.