Em Davos, Bolsonaro defenderá agenda de reformas e abertura comercial
O presidente Jair Bolsonaro vai defender, em discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, a agenda de reformas econômicas do governo e que o Brasil está disposto a fazer uma maior abertura comercial e desburocratizar sua economia, disse à Reuters uma fonte da equipe dele nesta sexta-feira. No discurso, de cerca de 10 minutos que […]
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O presidente Jair Bolsonaro vai defender, em discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, a agenda de reformas econômicas do governo e que o Brasil está disposto a fazer uma maior abertura comercial e desburocratizar sua economia, disse à Reuters uma fonte da equipe dele nesta sexta-feira.
No discurso, de cerca de 10 minutos que será realizado na próxima quarta-feira, o presidente vai destacar ações para simplificar a economia e fará uma defesa da segurança jurídica para o ambiente de negócios e da democracia e Estado de Direito, segundo a fonte, que pediu para não ser identificada.
VENEZUELA
Bolsonaro também deverá se pronunciar sobre a situação da Venezuela, que passa por uma crise sem precedentes e diante da crescente pressão internacional contra o regime de Nicolás Maduro, cuja reeleição é contestada por muitos países.
Nesta semana, na primeira visita de um chefe de Estado ao recém-empossado presidente, Bolsonaro recebeu em Brasília o presidente argentino, Mauricio Macri, que chamou Maduro de “ditador”.
Na quinta-feira, o presidente brasileiro recebeu a visita de opositores de Maduro no Palácio do Planalto. Ele gravou um vídeo, veiculado nas redes sociais, no qual diz que o atual “desgoverno” chegou ao poder na Venezuela com a ajuda dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e destacou que isso torna o Brasil responsável “em parte” pela situação.
Bolsonaro destacou ainda, no vídeo, que uma solução para a Venezuela virá “brevemente”, sem dar detalhes de como isso se daria. Até o momento, apesar das críticas ao regime de Maduro, o presidente descarta uma ação militar no país vizinho para derrubar o atual governo.
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