Pular para o conteúdo
Brasil

Polícia Federal deflagra oitava fase da Operação Acrônimo

Objetivo é esclarecer atuação de esquema criminoso
Arquivo -

Objetivo é esclarecer atuação de esquema criminoso

A (PF) deflagrou hoje (15) a 8ª fase da Operação Acrônimo. O objetivo é recolher elementos que possam ajudar a esclarecer a atuação de uma organização criminosa especializada na obtenção de benefícios junto ao governo federal por meio de pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos.

De acordo com a corporação, estão sendo cumpridos 20 mandados judiciais determinados pela 10ª Vara Federal do Distrito Federal, sendo 11 conduções coercitivas e nove mandados de busca e apreensão nos estados de , do e de Minas Gerais, além do Distrito Federal.

Ainda segundo a PF, a operação está focada em dois inquéritos policiais que apuram eventos distintos da investigação. Um deles refere-se à cooptação e pagamento de vantagens indevidas para fraudar licitações no Ministério da Saúde, beneficiando gráfica de propriedade de um dos investigados.

O outro evento apurado é a interposição de empresa na negociação e no pagamento de vantagens indevidas a agente público, para obtenção de financiamentos de projetos no exterior (República Dominicana, Angola, Cuba, Panamá, Gana e México) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, “no interesse de uma grande empreiteira do Brasil”.

A corporação também esclareceu que as ações de hoje são um desdobramento da investigação que tramita no Superior Tribunal de Justiça. O magistrado relator do caso, ministro Herman Benjamin, determinou o encaminhamento de parte da apuração à Justiça Federal de primeira instância, por não envolver investigados com prerrogativa de foro naquela Corte.

A operação

As investigações da Operação Acrônimo começaram em outubro de 2014, quando agentes federais apreenderam R$ 113 mil em uma aeronave que chegava ao Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. Na época, a PF informou que tinha como foco o combate a uma organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos.

Entre os presos estava Benedito de Oliveira Neto, conhecido como Bené e dono da Gráfica Brasil. Naquele ano, atuou na campanha do então candidato e atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Celebração de Corpus Christi homenageia padre indiano que evangelizou por 36 anos em Campo Grande

VÍDEO: Conheça o porco que produz carne vermelha similar à de boi

Dom Dimas destaca Eucaristia como pão da vida e da esperança em homilia marcante no Corpus Christi

35 mil fiéis celebram Corpus Christi com fé e emoção em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

Detran-MS

Ex-gerente do Detran-MS que ‘sumiu’ estava preso por caso de violência contra criança

VÍDEO: ‘Fim do pesadelo’, diz secretário de MS em viagem de volta ao Brasil

35 mil fiéis celebram Corpus Christi com fé e emoção em Campo Grande

Com aeronave, bombeiros resgatam idoso com problemas respiratórios no Pantanal

Últimas Notícias

Esportes

Botafogo se entrega, vence o PSG no Mundial e coloca futebol sul-americano acima do europeu

Um time sul-americano não vencia uma equipe europeia em competições oficiais desde 2012

Cotidiano

Durante Corpus Christi, padre destaca criação da Pastoral das Favelas em Campo Grande

Pastoral de Favelas surgiu durante processo de redemocratização do Brasil

Esportes

Atlético de Madrid vence Seattle Sounders e vai decidir vaga no Mundial com o Botafogo

O resultado mantém o time espanhol vivo na briga por uma vaga

Trânsito

Motorista morto e passageira que ficou em estado grave na BR-463 são de Fortaleza

Mulher está internada em estado grave