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Brasil

Após impeachment, Temer reconhece aumento de responsabilidade para seu governo

Novo presidente deve viajar ainda hoje para China
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Novo presidente deve viajar ainda hoje para China

(PMDB) reconheceu nesta quarta-feira (31), aumento de responsabilidade do governo peemedebista ao passar de interino para definitivo. “Agora, nossa responsabilidade aumentou”, afirmou após decisão do Senado que aprovou , afastando definitivamente Dilma Roussef da Presidência.

Conforme informações do Jornal Folha de , o peemedebista acompanhou o resultado na área privada do Palácio Jaburu, na companhia da mulher, Marcela Temer. Na sequência, ele se dirigiu ao ambiente comum, onde recebeu cumprimentos de ministros e aliados.

Com o desfecho do processo, o presidente interino reuniu-se com os ministros de fazenda, Henrique Meirelles, e de planejamento, Dyogo Oliveira para fechar a previsão orçamentária de 2017, a qual será entregue pelo próprio peemedebista ao Congresso Nacional nesta quarta-feira (31).

Para a solenidade de posse de Michel Temer, que deve ter cerca de meia hora, o peemedebista convidou ministros e auxiliares para acompanhá-lo ao Senado Federal, onde fará um juramento à Constituição Federal e será declarado empossado pelo presidente do Congresso Nacional.

Como o presidente interino pretende viajar ainda hoje para a China, a ideia é que não seja promovida uma cerimônia de cumprimentos, como ocorre em solenidades de posse de presidentes eleitos. A ideia é que, antes de embarcar, o peemedebista promova uma reunião ministerial para definir os rumos do novo governo e grave um pronunciamento em cadeia nacional de televisão e rádio que será exibido ainda nesta noite.  

Impeachment

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (31), por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. A presidente afastada foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas “pedaladas fiscais” no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional.

O Senado também rejeitou, por 42 votos a 36, a inabilitação da presidente cassada Dilma Rousseff (PT) para exercer cargos públicos por oito anos. Dessa forma, mesmo tendo sofrido impeachment, a petista poderá exercer cargos públicos, como de ministra e secretária estadual. Dilma também não está inelegível, ou seja, poderá concorrer às eleições novamente, caso deseje.

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