As crianças provenientes da República Centro-Africana que estavam unidas pela nuca com o crânio e grande parte do sistema nervoso e vascular comum, agora estão bem.
Foram longos meses de preparação e estudo com a ajuda de sistemas avançados de imagem e simulações cirúrgicas, que culminaram em três operações muito delicadas. Para fazê-las sobreviver separadas, foi necessário estudar cada aspecto, planejando o menor detalhe. A última cirurgia, a separação definitiva, foi uma operação de 18 horas com a participação de mais de 30 pessoas entre médicos e enfermeiros. Agora, um mês depois, as meninas estão bem, e encontram-se na divisão de Neurocirurgia do Hospital da Santa Sé em duas pequenas camas uma ao lado da outra, junto com sua mãe.

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Deus abençoe todos os estudiosos que se dedicam a pesquisar soluções para dar qualidade de vida a humanidade

No hospital Bambino Gesù separadas as gêmeas siamesas unidas pela cabeça
Foto : Reprodução