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Polícia

MPMS denuncia à Justiça PM que matou empresário no Procon em Campo Grande

Empresário foi morto por dívida de R$ 630, que estaria quase resolvida. O Ministério Público Estadual afirma em documento que o homem matou por motivo fútil
Fábio Oruê -
Militar foi filmado enquanto fugia no Centro - Reprodução/Vídeo

O PM reformado José Roberto de Souza, de 53 anos, que matou o empresário Antônio Caetano de Carvalho, de 66 anos, do dia 13 de fevereiro, dentro da agência do , em , foi denunciado pelo (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) à Justiça.

A denúncia foi protocolada na sexta-feira (24) pelo promotor de Justiça Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos. Consta no documento do MP que José matou por motivo fútil, que as desavenças foram motivadas pela dívida de R$ 630 referente a serviços prestados por Caetano no automóvel do PM reformado.

Além disso, a ação foi caracterizada por recurso que dificultou a defesa da vítima, já que durante a audiência, José levantou da cadeira, sacou a arma de fogo e atirou contra o empresário, sem que ele pudesse “esboçar qualquer reação”.

Naquela época, a primeira audiência havia ocorrido na sexta-feira (10), quando a conversa ocorreu de forma ‘normal’. Teria então ficado acordado então para resolver a dívida de R$ 630. O devedor teria assinado o compromisso de devolver o valor referente a um carro na quarta-feira – dia do crime -, em audiência marcada para às 8h30.

O fornecedor já estava dentro da sala, que fica no térreo, quando o cliente chegou e ocorreu o homicídio. O autor fugiu logo em seguida.

Reformado desde 2015

José Roberto foi reformado em 2015 por problemas psicológicos. Na reserva desde 2011, ele acabou perdendo o porte de arma, bem como devolveu a arma funcional para a PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul).

Conforme apurado pelo Jornal Midiamax, o militar foi para a reserva remunerada em 2011, sendo reformado já em 2015. Isso teria ocorrido por problemas psicológicos, no entanto, não foram especificados quais seriam esses problemas.

Assim, com a motivação pela qual o militar foi reformado, ele deveria perder o porte de arma.A princípio, o policial não tem antecedentes criminais. Após o assassinato do empresário Antônio Caetano, ele fugiu a pé pelo Centro de Campo Grande.

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