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Decon apreende sete toneladas de carne imprópria para consumo em Mato Grosso do Sul

Equipes da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), em ação conjunta com fiscais da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) e do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), apreenderam sete toneladas de diferentes carnes, que eram impróprias para o consumo. A ação fez parte de […]
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Equipes da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), em ação conjunta com fiscais da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) e do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), apreenderam sete toneladas de diferentes carnes, que eram impróprias para o consumo. A ação fez parte de uma fiscalização que foi realizada entre os dias 5 a 9 de maio, em diversas cidades de Mato Grosso do Sul. 

Foram realizadas fiscalizações em diversos estabelecimentos comerciais, especialmente em supermercados e açougues, sendo encontrados produtos de origem animal clandestinos. Os responsáveis foram autuados pelos crimes contra as relações de consumo e o trânsito e comércio de produtos de origem animal clandestinos. 
Em , foram apreendidas mais de três toneladas de produtos de origem animal impróprios ao consumo (carnes bovinas, suínas, frangos e linguiça),  grande parte desta apreensão foi em virtude das más condições de armazenamento dos produtos, onde se pode encontrar a presença de mofo e outras impurezas. 
Em Nova Casa Verde foram apreendidas mais de duas toneladas de produtos como carnes bovinas, frangos e pescados sem origem, ou seja, sem inspeção sanitária oficial e, além de 757 quilos de mel em um armazém, também sem registro de inspeção e em condições precárias de armazenamento. 
No município de foi apreendida uma tonelada de carnes bovinas, linguiça em avançado estágio de deterioração, leite in natura, charque, além de 4.110 ovos e 3.408 embalagens em uma granja que não apresentava as mínimas condições de higiene. 
As condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos comerciais fiscalizados eram precárias ou até mesmo inexistentes, contrariando as legislações sanitárias vigentes. 
“Tais fatos configuram não só o desrespeito às normas de saúde pública e com as pessoas que poderão consumir tais produtos, como também à concorrência desleal, trazendo prejuízos aos fornecedores sérios que se preocupam com o produto que será fornecido aos seus clientes”, explica o delegado responsável pelo caso, Gomides Ferreira dos Santos Neto. 
O consumo de produtos de origem animal oriundos de abates clandestinos pode acarretar diversas doenças para o ser humano, como cisticercose, brucelose dentre outras, além de transtornos gástricos como diarreia, vômitos e, em casos mais graves, podendo levar à morte. 
“Os responsáveis responderão a procedimento administrativo na Iagro que, posteriormente, remeterá toda documentação pertinente às delegacias da Polícia Civil de cada município fiscalizado. Se indiciados, os responsáveis pelos abates clandestinos responderão a inquérito policial, por crime contra as relações de consumo, cuja pena pode variar de dois a cinco anos de prisão”, finaliza o delegado.

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