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Cabeleireiro da Seleção queria desenhar lagarto em Neymar

O cabelereiro autodidata Ronielison Costa, de 23 anos, mais conhecido como RL dú Cortte, chegou nesta segunda-feira a Granja Comary para fazer parte da equipe que ira cuidar das barbas, cabelos, bigodes e demais invencionices dos craques da Seleção Brasileira. Campeão da batalha de barbeiros, concurso que elege os melhores cabelereiros do chamado corte artístico, […]
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O cabelereiro autodidata Ronielison Costa, de 23 anos, mais conhecido como RL dú Cortte, chegou nesta segunda-feira a Granja Comary para fazer parte da equipe que ira cuidar das barbas, cabelos, bigodes e demais invencionices dos craques da Seleção Brasileira. Campeão da batalha de barbeiros, concurso que elege os melhores cabelereiros do chamado corte artístico, ele é especialista em fazer desenhos na cabeça de seus clientes, e tem na ponta da língua o jogador cujo cabelo mais quer mexer: Neymar.

“Se eu pudesse, queria fazer um lagarto na cabeça do Neymar. Fazer caprichado, as patinhas ao lado da orelha, a boca em cima, como se o bicho estivesse grudado na cabeça dele”, diz. “Tirava logo aquela sobra atrás e fazia um corte maneiro”, afirmou.

Por enquanto, RL tocou apenas na barba de Felipão, quando participou do programa Esquenta, da Rede Globo. “Ele é maneiro”, descreve. Mas também, só mexeu na barba. “Se eu tocar naquele bigode dele me mandam embora”, conta, rindo.

RL, que cobra R$ 10 o corte normalmente, começou na carreira há cerca de três anos, cortando o cabelo dos amigos em Barra do Piraí, cidade do interior do Rio. Agora quer abrir um salão no Vidigal, favela vizinha ao Leblon, na zona sul do Rio. “Os outros não iam lá em casa, eu que ia na casa do pessoal tentar cortar. Aprendi tudo sozinho, mas no começo não sabia nada. Me perguntavam se eu sabia usar a tesoura, eu dizia que tinha inventado ela”, diverte-se.

O cabelereiro segue concentrado com a seleção em Teresópolis até o dia 17 de julho. Além dos jogadores, ele também corta o cabelo dos jornalistas e demais profissionais que trabalham na Copa. A única limitação são os desenhos. Por causa da Lei Geral da Copa, RL, que trabalha em um estante patrocinado pela empresa Gillete, está proibido de desenhar qualquer coisa que remeta ao Mundial. “Faz parte. Justo isso que faz sucesso. Lá em Barra todo mundo está com a taça na cabeça”, diz.

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