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Mãe espera cinco horas com jovem especial em posto de saúde para trocar sonda do filho

As 07h30 desta quarta-feira (11), Idalina Gomes de Azevedo, 43 anos, saiu com o filho de casa para procurar atendimento no Posto de Saúde do Guanandi. Diogo Gomes Barbosa, de 18 anos, tem necessidades especiais e no momento só fica acamado e se alimenta por sonda. A ida dela à Rede Pública Municipal de Saúde […]
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As 07h30 desta quarta-feira (11), Idalina Gomes de Azevedo, 43 anos, saiu com o filho de casa para procurar atendimento no Posto de Saúde do Guanandi. Diogo Gomes Barbosa, de 18 anos, tem necessidades especiais e no momento só fica acamado e se alimenta por sonda. A ida dela à Rede Pública Municipal de Saúde era apenas para a troca da sonda, e no entanto só conseguiu ser liberada às 15h45.

No total a família gastou cerca de R$ 150,00 com taxi para levar Diogo ao atendimento médico nesta quarta-feira. Primeiramente Idalina e o marido levaram o filho no Posto de Saúde Guanandi onde ouviram que ele não teria a sonda trocada em virtude da inviabilidade do exame de raio-x no local. Depois de uma hora e muita insistência, a dona de casa relata que foi informada sobre a possibilidade do procedimento no UPA Universitário – Aparecida Gonçalves Saraiva.

“No UPA Universitário a médica disse que meu filho precisava fazer um raio-x para saber a necessidade de trocar a sonda. Depois de feito trocou a sonda e ela afirmou que o Diogo precisaria fazer outro raio-x para saber da adequação da sonda. Nisso era 12h00 e tive que esperar até 1h45 para que o exame fosse feito. O funcionário estava no horário de almoço mas aí eu pergunto e o Diogo? Meu filho estava sem comer desde as 07h00 e eu também. Depois o outro médico falo que nem precisava de mais um raio-x”, reclama Idalina.

A reportagem do Midiamax foi avisada por uma amiga da família que ficou indignada com a demora do atendimento a Diogo. Gisele Benitez, de 30 anos, acompanha a luta de Idalina que precisa toda semana levar o filho a tratamentos de fisioterapia, nutrição e fonoaudiologia. A dona de casa é mãe de outras três meninas e divide o tempo entre os afazeres domésticos com a dedicação ao filho especial. O pai, Claudecir Barbosa, 43 anos, é cobrador de uma empresa.

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) diz que investiga a demora no atendimento e irá consultar o UPA para que situações com o do atendimento de Diogo não se repitam.

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