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Casa da Mulher Brasileira deverá ser entregue em seis meses

A Casa da Mulher Brasileira, um projeto da União em parceria com o Governo do Estado pelo Programa “Mulher: Viver sem Violência” vai contar com uma ampla estrutura para o atendimento às mulheres vítimas de violência. A previsão é que a casa de Campo Grande seja entregue em seis meses. O lançamento ocorreu nesta segunda-feira […]
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A Casa da Mulher Brasileira, um projeto da União em parceria com o Governo do Estado pelo Programa “Mulher: Viver sem Violência” vai contar com uma ampla estrutura para o atendimento às mulheres vítimas de violência. A previsão é que a casa de seja entregue em seis meses.

O lançamento ocorreu nesta segunda-feira (09) e segundo a Ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Eleonora Menicucci, o investimento do Governo Federal será de R$ 4,3 milhões.

O local será construído em um terreno de 12 mil m², da União, que existe na saída para . O lugar terá serviços como defensoria pública, alojamento temporário para mulheres, vara especializada ou juizado especial, ministério público, atendimento psicossocial, acesso ao microcrédito, acesso ao trabalho, acesso à qualificação profissional, central de transporte, espaço de convivência e brinquedoteca.

Além disso, o programa amplia a central de denúncias do 180, prevê a humanização do IML e dos hospitais de referência, centro de atendimento à fronteira seca, além dos dois ônibus que farão o atendimento itinerante à mulher em situação de violência no campo e na floresta.

“Tenho notado que hoje a violência está mais explícita, saiu debaixo do tapete. Nós e a presidenta Dilma Rousseff (PT) defendemos tolerância zero à violência. Além de ir para a cadeia, os homens presos ainda pagarão com indenização que a União tem de recuperação das mulheres. Mexendo no bolso vai diminuir também a violência”, ressaltou Eleonora.

Para a vice-governadora essa é uma das grandes obras do Governo Federal. “Vi uma pesquisa que uma em cada quatro mulheres já sofreu ou sofrerá na vida um tipo de violência seja sexual ou psicológica. O melhor é romper o silêncio e denunciar. Até o meio do ano que vem inauguraremos o local, que dará a oportunidade de entrar de cabeça baixa e sair de cabeça erguida”, disse Simone.

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