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Cotidiano

‘Só meia hora esperando’: campo-grandenses enfrentam longas filas em restaurantes para almoçar com a mãe

Alguns estabelecimentos montam tendas e oferecem bebidas aos clientes enquanto esperam por uma mesa
Thalya Godoy, Daniel Catuver -
Fila de espera por mesa em restaurante. (Daniel Catuver, Jornal Midiamax)

“Só meia hora esperando”. Nem o tempo de espera desanimou o campo-grandense de enfrentar longas filas para almoçar em restaurantes neste domingo (11) de . Muitos “rodaram” em diversos estabelecimentos tentando encontrar o menor tempo de espera. 

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Isadora Flores, a mãe Viviane Almeida e a sogra Verônica Benites esperavam há 30 minutos uma mesa na Casa Colonial, na Avenida Afonso Pena. O companheiro de Isadora tinha ido até outro endereço para tentar uma fila menor. “Só meia hora, mas a aumentando. A ideia era tirar a mãe da casa para não cozinhar hoje e aí ela fica de pé aqui fora”, respondeu com bom .

Família aguarda mesa na Casa Colonial. (Daniel Catuver, Jornal Midiamax)

A churrascaria Nativas montou tenda e ofereceu chopp aos clientes, como tem feito nos últimos anos. Alessandra esperava há pouco tempo na fila com a prima, mas disse que a bebida foi um “alívio” para amenizar a espera. “É tenso”, ponderou sobre a espera. 

Outro estabelecimento que oferece tenda e bebida aos clientes é a Cantina Romana. O tradicional restaurante da Capital espera faturar 40% na data comemorativa. O Dia das Mães é o mais movimentado no ano. “Geralmente, o restaurante gira 2 vezes no almoço, mesmo abrindo todo nosso espaço da Cantina e Pizzaria Romana”, explica o gestor, Tommy Devoto Menegazo.

Motoristas também enfrentaram filas. (Daniel Catuver, Jornal Midiamax)

Na Masseria, a fila também dobrava a esquina na Avenida Afonso Pena. “A gente foi ali na Casa Colonial e estava lotado. Aí agora lotado também e a gente decidiu escolher nossa luta e ficamos aqui”, confessa a estudante de veterinária Luana Pires, que foi acompanhada da mãe Luciana. 

Já Adriana Amolon se surpreendeu com o tamanho da fila e decidiu procurar outro restaurante. “A gente vem todo ano, mas nunca ficou assim. Eu achei que ia abrir o restaurante ainda, mas já abriu e está cheio”, confessa.

Campo-grandense saiu de casa já preparado para enfrentar fila. (Daniel Catuver, Jornal Midiamax)

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