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Cotidiano

Prepare o tereré e o guarda-chuva: Fim de semana em MS será de calor e chance de chuva rápida

Temperaturas podem chegar a 35°C, principalmente na região norte, como em Coxim
Karina Campos -
Tempo seco também foi predominante e várias cidades estão há mais de 30 dias sem chuva. (Marcos Ermínio, Midiamax)

Apesar da chuva que quebra o período de estiagem de 43 dias em Mato Grosso do Sul, o volume será pouco significativo no fim de semana. O calor predomina na maior parte do Estado e pode chegar a 35°C, principalmente na região norte.

O tereré e muito líquido para auxiliar na sede será essencial, já que a umidade relativa do ar varia de 15 a 35%. Evitar esforço físico em horários mais quentes também é recomendado.

O (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima) explica que o avanço da alta pressão pós-frontal favorece o tempo quente e seco. Ao mesmo tempo, a aproximação de uma frente fria causa instabilidade na região sul, com chances de chuvas isoladas e rápidas, que não devem se estender por todo fim de semana.

Na sexta-feira (28), o calor predomina na maior parte de Mato Grosso do Sul. Campo Grande deve registrar sol entre nuvens, com mínima de 20°C e máxima de 32°C. Os termômetros em devem marcar mínima de 19°C e máxima de 35°C. Paranaíba e devem atingir mínima de 17°C e máxima de 33°C. Iguatemi pode marcar rápida, mas ligueira queda nas temperaturas de 18°C a 27°C.

No sábado (29), o sol brilha em todo o Estado, com poucas chances de chuva. Nas regiões norte, pantaneira e bolsão temperaturas variam entre mínima de 17°C a 20°C e máxima de 28°C a 34°C. Ao sul, centro-sul e sudoeste os valores variam de 16°C a 18°C e máximas de 27°C e 30°C.

O cenário não muda de figura no domingo (30), a previsão indica sol entre nuvens, tempo seco e variação de nebulosidade.

Alerta de baixa umidade

O Estado enfrenta um longo período de estiagem. O (Instituto Nacional de Meteorologia) indica volume de 40 mm na primeira semana de agosto, mas que proporciona “refresco” apenas para a região sul de MS.

O monitoramento do Cemtec monstra que cidades já pontuam mais de 43 dias sem chuvas consideráveis, o que favorece risco de incêndios florestais e à saúde.

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