O empresário da construção civil Wendel teve sua fase musical na vida como todo bom baiano. Dos 17 aos 24 anos, ele tocou contrabaixo em diversas bandas de axé, uma delas a Pagodart.

Wendel fez um pouco de tudo até chegar onde está. Foi segurança de lotérica, ajudante de pedreiro, mestre de obras, cobrador de ônibus e até motorista de aplicativo. Mas nunca desistiu de ter seu próprio negócio.

Foi em uma de suas viagens como motorista de aplicativo que ele cruzou com um passageiro que mudou sua vida. Conversando com ele, disse que havia criado uma empresa de construção civil e que estava começando nos negócios. O passageiro, então, falou para ele tentar a licitação de sua empresa e se tivesse justo e competitivo, iriam contratá-lo.

Mas ele só tinha o CNPJ e um folder que tinha feito com muito carinho. Sua empresa só existia no papel. Sua esposa o ajudou fazendo bicos para alugarem o primeiro escritório e Wendel conseguiu ganhar a licitação. Nascia ali o Grupo WM.

Mas antes disso passou por vários perrengues na vida. Perdeu tudo o que tinha na época em que a operação Lava Jato fechou a empreiteira em que trabalhava. Recomeçou do zero sendo motorista de aplicativo. Mas nunca desistiu de sonhar.

Durante a pandemia, sua empresa prosperou e ele fechou bons negócios e hoje possui filiais em diversos estados brasileiros. Emprega diretamente 160 funcionários e pretende continuar crescendo.

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