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Turismo

À exemplo de RJ e PR, MS pode usar iniciativa privada na preservação ambiental

Meio ambiente foi incluído entre as áreas que podem firmar parcerias
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Meio ambiente foi incluído entre as áreas que podem firmar parcerias

O meio ambiente agora está entre as áreas que podem firmar parcerias com empresas e instituições privadas, no que tange a gestão e o uso de unidades de conservação e espaços protegidos pelo estado. A inclusão foi feita a pedido da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e autorizada pelo Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas.

Até 2017, antes da inclusão do meio ambiente nessa categoria, poderiam formar Parcerias Público-Privadas (PPP) apenas as áreas de saneamento básico, rede de telecomunicação digital, além de infraestrutura de modais de transporte.

De acordo com a Semagro, os parques estaduais das Várzeas do Rio Ivinhema e das Nascentes do Rio Taquari, além da Gruta do Lago Azul, em Bonito, poderão ser concedidos à iniciativa privada.

No Parque das Nascentes do Taquari, poderão ser praticados, conforme a Semagro, esportes radicais como arborismo, rapel, rafting, tirolesa e trilhas. Já no caso do Parque do Ivinhema, segundo a secretaria, poderiam ocorrer passeios de barco e até ser construído um eco hotel.

Antes da implantação efetiva, ainda é necessário realizar o lançamento de editais de chamamento público, onde as empresas interessas devem manifestar interesse na concessão, além de apresentar, na ocasião, propostas de gestão e exploração de serviços.

Modelo de gestão

O mesmo modelo de gestão das unidades de conservação foi adotado pelos governos do Paraná, no caso do Parque Nacional do Iguaçu, que contempla as Cataratas do Iguaçu, e, também, pelo , no Monumento Nacional do Corcovado, onde fica a tão conhecida estátua do Cristo Redentor.

No início do ano passado, o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), vinculado ao Ministério do Turismo, autorizou a concessão do Parque Nacional de e do Parque Nacional do Pau Brasil, na Bahia, à iniciativa privada.

Nesta modalidade, as empresas podem explorar serviços e até cobrar ingressos da população, desde que ofereçam serviço de qualidade e conservação do meio ambiente.

 

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