Dos bancos da igreja no Zé Pereira à missa de Corpus Christi, em 2025, com os três filhos, já se passaram alguns anos e sacramentos na vida da costureira Yasmin Eduarda Gonzalez, de 26 anos, e do assistente administrativo, Adriano Oliveira da Cruz, de 32 anos. A expectativa da Arquidiocese de Campo Grande é que 30 mil fiéis acompanhem a celebração na Praça do Rádio, na tarde desta quinta-feira (19).
O casal se conheceu na Capela Beato Miguel Rua. Foi nesta comunidade que receberam os sacramentos da Igreja Católica, como batismo, Primeira Eucaristia e o casamento anos atrás.
Nesta quinta (19), celebram em família o Corpus Christi na Praça do Rádio. Desta vez, a novidade são os filhos gêmeos de seis meses que acompanham pela primeira vez a missa.
O filho mais velho Enzo, de seis anos de idade, cresceu envolvido na comunidade e atualmente serve como coroinha. O desejo do casal é passar a tradição religiosa aos filhos. “Participar do Corpus Christi é ficar próximo a Jesus”, frisa a jovem.
Já a contadora Helen Romero, de 42 anos, veio à missa acompanhada do filho Lucas, de seis anos de idade. Católica desde pequena, ela passou um tempo distante da igreja, mas retornou há cerca de dois anos. “É uma celebração importante porque representa a materialização de Jesus”, celebra.
A empresária Valdriana Spibal, de 47 anos, e o esposo e servidor público, Mauro Pereira, de 65 anos, começaram a acompanhar a missa há dois anos. “É uma celebração única que marca o envolvimento das pessoas”, destaca.
Missa lota centro de Campo Grande
A missa de Corpus Christi reuniu milhares de fiéis católicos na praça do Rádio Clube em Campo Grande, na tarde desta quinta-feira (19). A solenidade celebra o ‘Corpo de Cristo’ no mistério eucarístico: a crença na transubstanciação, ou seja, a transformação do pão e vinho consagrados no corpo e sangue de Jesus Cristo, figura central da fé católica.
A solenidade iniciou às 15h, presidida pelo arcebispo de Campo Grande, Dom Dimas Lara Barbosa. Segundo a arquidiocese, a expectativa é que até 30 mil pessoas participem das atividades programadas. Além da missa, os tradicionais tapetes litúrgicos foram confeccionados pelas paróquias, no período da manhã, no trecho que inicia na Avenida Afonso Pena e segue até a Avenida Fernando Correa da Costa.
O arcebispo destacou a origem da solenidade e seu profundo valor espiritual. “É um dia em que o povo de Deus faz sua profissão pública de fé na Eucaristia. Celebramos aquilo que o Papa Urbano IV instituiu após o milagre eucarístico de Bolsena, como uma extensão litúrgica da Quinta-feira Santa. A Eucaristia é a nossa esperança, especialmente neste tempo de Jubileu”, afirmou.
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