Pular para o conteúdo
Política

Indenização do transporte por produção dos auditores fiscais de Campo Grande é aprovada

O projeto foi votado e aprovado em regime de urgência pela Câmara de Campo Grande
Dândara Genelhú -
CÂMARA CAMPO GRANDE
Câmara de Campo Grande (Nathalia Alcântara, Midiamax)

O projeto de lei complementar nº 901/2023 foi aprovado em regime de urgência na de nesta quinta-feira (30). A matéria dispõe sobre a indenização do transporte por produção para auditores fiscais do município.

A proposta do Executivo altera a lei complementar nº 391/20 para novo cálculo da indenização do transporte. Segundo texto, o adicional de fiscalização já é variável e calculado através da produção individual de cada auditor fiscal.

Assim, a “indenização do transporte será variável e relacionada diretamente à produção de cada um”. A redação aprovada pelos vereadores prevê que a indenização seja calculada em valor correspondente a 15% do adicional de fiscalização.

Contudo, será limitado a 50% do valor da terceira classe vertical, classe A da tabela 1 da lei complementar. O valor de referência é de R$ 3.132,46, assim, a indenização por transporte poderá chegar a cerca de R$ 1,5 mil.

Conforme projeção de impacto realizada pela Prefeitura de Campo Grande, são 141 servidores desta categoria. O custo mensal de 15% sobre o adicional para fiscal municipal seria de R$ 507.685,72, que representa crescimento de 465% na indenização de transporte e impacto anual de R$ 6.092.228,64.

Outros três projetos aprovados

Os vereadores também aprovaram outros três projetos durante a sessão ordinária desta quinta-feira (30). Também em regime de urgência, foi aprovado o projeto de lei complementar nº 900/23.

A proposta do altera a lei complementar 101/07 e trata do limite do valor pago como adicional de função tributária, adicional de fiscalização municipal e adicional de operações especiais dos auditores fiscais do município.

O projeto de lei nº 11.156/23 também foi aprovado. A matéria institui o programa Divulgando Oportunidades. Assim, as escolas da rede municipal de educação promoverão a divulgação de oportunidades de para jovens maiores de 16 anos.

Por fim, aprovaram o projeto de lei complementar nº 888/23 em turno único. O projeto do Executivo altera dispositivos da Lei Complementar n. 02/1992, para modificar a composição da Junta de Recursos Fiscais.

Esta é ligada à Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento da Prefeitura de Campo Grande. O projeto visa aumentar a oportunidade dos órgãos representantes dos contribuintes de integrar o colegiado por meio de seus conselheiros.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

‘Congelei’, diz moradora que teve chácara invadida por onça e gato atacado pelo felino em MS

Carro fica completamente destruído após colidir com caminhonete e pegar fogo

Operação que teve como alvo Mato Grosso do Sul apreendeu R$ 29 milhões de organização criminosa

Vagas estacionamento

“Essa vaga não é sua”: blitz educativa alerta para uso indevido de vagas reservadas no centro de Campo Grande

Notícias mais lidas agora

Disputa por R$ 10 milhões: área doada para megaindústria chinesa BBCA está abandonada

Operação que teve como alvo Mato Grosso do Sul apreendeu R$ 29 milhões de organização criminosa

rota da celulose

Com investimento de R$ 217 milhões, Consórcio K&G leva Rota da Celulose em MS

Missa de posse do papa Leão XIV ocorrerá em 18 de maio

Últimas Notícias

Brasil

Tebet afirma que a China está muito interessada em projetos ferroviários no Brasil

Expectativa é de que a viagem presidencial ao país asiático nos próximos dias renda "boas notícias"

Famosos

Mateus, da dupla com Jorge, passa por nova cirurgia em menos de duas semanas

Mateus Liduario já havia sido submetido a uma cirurgia há 13 dias; dupla de Jorge está afastado do trabalho até a recuperação completa

Transparência

Preso por articular corrupção em Sidrolândia, Frescura tenta pedido de liberdade

Empresário é apontado como principal articulador de esquema chefiado por Claudinho Serra (PSDB)

Política

‘O direito de propriedade não pode ser um direito absoluto’, afirma ex-ministro de Dilma em Campo Grande

Patrus destacou a necessidade de uma atuação mais ampla do Estado na relação com a agricultura