Estado conta 4,6 mil vacinas perdidas; Campo Grande não registra desperdício. Leia no Midiamax Diário

Edição também fala da expectativa de sobras de vacinas da Janssen e retorna ao bairro que teria um ‘cemitério do PCC’ na Capital

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A edição 2.190 do Midiamax Diário chega aos terminais de ônibus de Campo Grande e aos mais de 40 pontos de distribuição pela periferia tendo como manchete a notícia de que Mato Grosso do Sul registrou 4,6 mil doses de vacinas contra a Covid-19 “perdidas”. Já a Prefeitura de Campo Grande não enfrentou o problema – e ainda comemora os bons resultados da imunização no município.

O Governo do Estado informou que a vacina “perdida” seria fruto de frascos da Coronavac com doses a menos, problema não identificado em Campo Grande.

A vacinação contra a Covid-19 também vive a expectativa de quantas doses de vacinas da Janssen, usadas em estudo que deve fechar a imunização das pessoas com mais de 18 anos em 13 municípios da fronteira, devem ser redistribuídas pelo Estado; além de aguardar posição do Ministério da Saúde a respeito da segunda dose das grávidas e puérperas que tomaram a primeira da AstraZeneca – diante do risco, embora raro, de provocar trombose.

A versão impressa do Jornal Midiamax ainda fala das obras do Reviva Campo Grande, que podem reduzir os problemas causados pelas enxurradas no período de chuvas, e alerta para o fim do prazo de adesão ao Refis, que permite negociar com o município dívidas de impostos com descontos de até 100% nos juros de mora.

Além disso, a reportagem voltou à região do Santo Eugênio que serviria de “cemitério” para uma facção criminosa para falar com vizinhos. Lá, o medo impera.

Distribuído gratuitamente por Campo Grande, o Midiamax Diário também tem uma versão virtual acessível na internet. Veja a edição abaixo deste texto ou na banca virtual Issuu.

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