Presidente de seção é detido após chegar 3h atrasado em colégio de GO

O presidente de uma seção eleitoral foi detido na manhã deste domingo (26) na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Goiânia, por chegar atrasado e com suspeita de embriaguez. De acordo com o juiz eleitoral Proto de Oliveira, o homem deveria chegar às 8h, mas só apareceu após as 11h, sujo e aparentando estar embriagado. Ele […]

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O presidente de uma seção eleitoral foi detido na manhã deste domingo (26) na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Goiânia, por chegar atrasado e com suspeita de embriaguez. De acordo com o juiz eleitoral Proto de Oliveira, o homem deveria chegar às 8h, mas só apareceu após as 11h, sujo e aparentando estar embriagado.

Ele recebeu voz de prisão e, após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), foi liberado. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), não houve crime eleitoral, porém, o presidente causou transtornos ao trabalho da Justiça Eleitoral e deverá responder por isso.

Em depoimento à Polícia Civil, segundo o delegado Breynner Vasconcelos Cursino, o presidente informou que mora na zona rural de Bela Vista de Goiás e que seu carro quebrou a cerca de 20 km do colégio eleitoral onde iria trabalhar. Por isso, houve o atraso. Além disso, o delegado ressaltou que o homem não estava embriagado.

Apesar de atrasos, a votação na seção eleitoral foi realizada, já que um mesário substituiu o presidente.

Detenções
Em todo o estado de Goiás, até as 16h deste domingo, 17 pessoas foram detidas por crimes eleitorais. De acordo com a Polícia Militar, do total, cinco eleitores desrespeitaram a Lei Seca e dirigiam nas imediações dos locais de votação sob o efeito de bebidas alcoólicas.

Embora não tenha sido decretada a proibição de venda de bebidas alcoólicas, ficou a cargo de cada juiz eleitoral a expedição de portarias regulamentando a comercialização suas respectivas áreas.

Em Goiânia e Caldas Novas, segundo a PM, foram detidas duas pessoas que fizeram fotos durante a votação. As demais foram encaminhadas às delegacias por boca de urna. Todos os eleitores assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrências (TCO) e foram liberados.

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