O deputado explica que, caso Reinaldo indique algum deputado federal ou membro do partido sem autorização do partido

O líder do PMDB na Assembleia, deputado Eduardo Rocha (PMDB), afirma que o partido não exigiu cargos para seguir na base do governador eleito, Reinaldo Azambuja (PSDB), na Assembleia Legislativa. Todavia, caso Reinaldo ofereça espaço, o partido não deve deixá-lo tão livre para esta composição.

O deputado explica que, caso Reinaldo indique algum deputado federal ou membro do partido sem autorização do partido, não terá apoio e muito menos garantia de que terá uma base de sustentação na Casa.

“Ele nos convidou para ajudar a governar o Estado. Ajudar naquilo que é bom para Mato Grosso do Sul. Nós não pedimos nada. Mas, se ele foi indicar alguém do PMDB, terá que ser com aval dos cinco deputados, ou será indicação pessoal dele”, afirmou.

O deputado contabiliza cinco deputados por que não conta com o deputado Marquinhos Trad (PMDB), que segundo a bancada peemedebista, não atua junto com a bancada, visto que toma decisões independentes. Marquinhos, inclusive, já anunciou que deixará o PMDB para concorrer a Prefeitura de Campo Grande.

Rocha fez questão de dizer que nem deputados federais do PMDB que não foram eleitos, como Fábio Trad, pode ser considerado indicação do partido, caso não passe por aval dos deputados eleitos em outubro de 2014.