Estudos astronômicos, Terra convexa, descoberta e pesquisas em Ratanabá, apoio incondicional a etnias indígenas em todo o Brasil, tudo isso ao mesmo tempo em que administra uma holding composta por 19 empresas, das quais se destacam um banco digital com moeda própria e em plena expansão (BDM Digital); uma marca de vinhos de qualidade (067 Vinhos); uma empresa área (Air Pantanal); e uma famosa marca de cosméticos (Kion Cosméticos). Tudo isso faz parte da rotina diária de Urandir Fernandes de Oliveira, paulista radicado em Mato Grosso do Sul.

Nascido em março de 1963, em Marabá Paulista, interior de , mudou-se para Presidente Venceslau, no mesmo Estado, próximo à divisa de MS. Antes desse estabelecer em nosso Estado em definitivo a partir do ano de 1992, Urandir ainda passou por São Paulo e Rio de Janeiro. “Vim em definitivo para cá após um ‘chamado' para me permanecer no Paralelo 19. “Recebi a ‘orientação' para encontrar um lugar no qual a energia eletromagnética é superior a tudo que existe na Terra. A partir daí, com base em pesquisas, chegamos aos cálculos que essa energia facilita a capacidade de avistamento de fenômenos que fogem à compreensão da física, e assim chegamos ao Paralelo 19”. Segundo a ciência, Paralelo 19 é uma das linhas horizontais, que contornam o globo no sentido Leste-Oeste. Em Mato Grosso do Sul as cidades de e estão sob esse fenômeno.

Urandir também administra banco digital com moeda própria e em plena expansão, o BDM (Divulgação)

Estabelecido na zona rural em Corguinho, cerca de 130 km de Campo Grande, Urandir passa a desenvolver pesquisas, sempre na contramão do estabelecido pela ciência formal. Em sua opinião, as contradições e diversas versões do conhecimento humano é o que o movem. Desde o início, trabalhou pela criação da Cidade Zigurarts e, aos poucos, foi atraindo uma nova geração de pesquisadores a partir da construção de uma base de pesquisas.

Artefato arqueológico encontrada pelo Ecossistema Dakila na semana passada, que segundo Urandir Fernandes, “é simplesmente fenomenal (Divulgação)

Dentre os novos estudos desse grupo, destacaram-se os fundamentos da chamada Terra Convexa, registrada por eles em um documentário, e um importante estudo sobre a argila da região, que após análise local, foi estudada por cientistas norte-americanos e canadenses, o que confirmou ser o mineral riquíssimos e com diversas propriedades raras.

Nos dias atuais, essa argila vem sendo utilizada, além da confecção de poderosos cosméticos, para a fabricação de radares para aeroportos, para aviões, submarinos e para supercondutores, sendo inclusive objeto de parceria de Dakila com a de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. “Esses supercondutores irão revolucionar a eletrônica como a conhecemos hoje à medida que não permitem que os aparelhos não aqueçam”, comenta Urandir. Outra pesquisa de Dakila que o encanta é a busca pelo prolongamento da vida. “Já estamos bastante avançados nesse setor, e já apontamos até para a possibilidade do rejuvenescimento, com pesquisas já altamente satisfatórias e isso já é um fato real, resultado de muito trabalho que nos indica com 97% concluída e testada. E quanto a isso, contamos com parceria da Faculdade de tecnologia em Abu Dhabi e de uma universidade cearense, e esta pesquisa muito em breve anunciaremos ao mundo”, comemora Urandir Fernandes.

Claro que uma personalidade como a de nosso personagem – polêmica, contestadora da ciência ora estabelecida e com coragem e disposição para “pensar fora da caixinha” vai ser alvo de críticas, e até mesmo de preconceito. E quanto a isso, Fernandes parece não se importar. “Tenho uma missão, e tudo que fiz até hoje foi buscando o benefício para a humanidade. Claro que erramos em alguns momentos, mas justamente por trabalhar com a ciência temos mecanismos que nos possibilite alterações e até mudanças de rota”, explica. Não por acaso, Urandir e seu instituto de pesquisa vêm recebendo homenagens e prêmios mundo afora, que vai desde instituições das forças armadas brasileiras a universidades em todo o mundo.

Urandir e equipe (Divulgação)

Dentre as pesquisas mais polêmicas, o Instituto Dakila avança nos estudos sobre Ratanabá, na , onde mantém permanentemente equipes trabalhando e utilizando – inclusive – tecnologia de radares a laser na detecção de escombros e ruinas enterradas. “Quanto a Ratanabá, vamos divulgando à medida que as pesquisas avançam e posso afirmar que vem novidades incríveis por aí”, conta ele. Mais recentemente, Urandir e sua equipe de pesquisadores vêm percorrendo o mítico Caminho de Peabiru, principalmente em seus arredores em busca de artefatos arqueológicos, além do Caminho de Compostela, na Espanha, e a Estrada de São Tomé ou Estrada dos Jesuítas, a partir de Curitiba-PR. “Estamos encontrando, nesses caminhos, resquícios de antigas e complexas cidades, que a humanidade precisa e vai conhecer”, explica Urandir Fernandes.

Instituto também tem estudos sobre ruínas na Amazônia (Divulgação)

Atualmente, Urandir e Dakila também mantém um projeto denominado Voz das Etnias desenvolve pesquisas no setor agrícola em comunidades indígenas, auxiliando os povos originários a buscar sua autossustentação alimentar. Esse projeto é um dos maiores responsáveis pela sanção por parte do presidente de um artigo da lei nº 14.701/2023, que permite aos povos indígenas a plantação e também comercialização de seus produtos. “Essa foi uma grande vitória dos povos indígenas que temos muito orgulho em participar” finalizou Urandir.

Urandir e Dakila com o projeto “Voz das Etnias” (Divulgação)

Outra importante atividade de Dakila ajuda sobremaneira o turismo em Mato Groso do Sul. Todos os meses, o instituto recebe em sua sede, na zona rural de Corguinho, entre 800 e 1200 associados, que vêm ao Estado em busca de conhecimento, através das atividades realizadas na Cidade Zigurats e no Recanto Havalon. “Essas pessoas, do mundo inteiro, vêm ao Estado para estudos, mas acabam praticando o turismo na região – Campo Grande, Terenos, Rochedo, Corguinho -, consumindo toda sorte de produtos, desde alimentação, vestuário, artesanato, entre tantos”, conta Urandir Fernandes.

Urandir Fernandes e Instituto Dakila (Divulgação)

E para Urandir Fernandes, o trabalho ainda está no começo. “Nosso Instituto de pesquisa atua em diversos ramos, e temos muito a oferecer ao mundo. Somos movidos pela paixão pela ciência iluminados pela certeza de que devemos, sempre, buscar o conhecimento. E assim o faremos, sempre!”, concluiu Urandir Fernandes.

E assim, entre pesquisas, polêmicas e uma verdadeira multidão de admiradores, Urandir Ferandes segue obstinado no que ele chama de missão, contribuir na busca do conhecimento para o avanço da humanidade rumo ao progresso.

* Por: Rogério Alexandre Zanetti Jornalista e publicitário