CRF-MS: Gestão participativa para valorização do farmacêutico com a Chapa 2
Chapa foca na qualificação do profissional
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Chapa foca na qualificação do profissional
Entusiasta da profissão, Angela Cristina Cunha Castro Lopes, que é atualmente conselheira federal de Farmácia, quer promover a valorização da categoria. Com experiência de 29 de trabalho no Estado e, destes, 20 anos em gestão pública, a farmacêutica concorre pela Chapa 2 para mandato 2018/2019 da diretoria do CRF-MS (Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso do Sul) como presidente, e como conselheira regional no mandato de 2018 a 2021.
Ao lado da candidata a presidente, está a professora e farmacêutica bioquímica Maria de Lourdes Oshiro, mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e doutora em Ciências da Saúde pela UNB, que é candidata a vice. Atualmente é conselheira regional de Farmácia e propõe uma gestão transparente, com oportunidades de qualificação e acolhimento aos novos profissionais.
Fabiana Vicente de Paula, como tesoureira, e Emerson Borges, como secretário, fecham a Chapa 2.
“CRF-MS Renovado, farmacêutico valorizado! Pretendo ter uma gestão com planejamento estratégico e fortalecimento das políticas farmacêuticas. Venho de um mandato como conselheira federal de Farmácia e tenho formação e experiência na gestão pública”, detalha Angela.
A equipe que encara o desafio de assumir a diretoria se destaca pela ética e responsabilidade. Garante abrir mão de gastos irrelevantes com recursos do CRF-MS. De fato defendendo os serviços clínicos farmacêuticos nos estabelecimentos públicos e privados, Ângela é autora do Projeto de Lei que visa regulamentar serviços clínicos farmacêuticos em estabelecimentos de Campo Grande.
O documento dispõe de serviços clínicos como orientação farmacêutica, acompanhamento farmacoterapêutico, conciliação medicamentosa, monitoramento de pressão arterial, medida de glicemia capilar e atenção farmacêutica. Estará apoiando e participando junto com sindicato na melhoria do piso salarial.
Mais de 500 profissionais do interior e Capital receberam qualificação, proporcionado uma gestão participativa, levando formação profissional ao interior do Estado, onde os farmacêuticos que acabam ficando à margem.
Para Angela, a melhoria nos salários da classe é proporcional ao preparo do profissional. “A valorização perpassa por uma melhora da formação do profissional, o que vai garantir melhores remunerações”, define.
“A competência vai garantir melhores ganhos”, adiciona Maria de Lourdes e ressalta, explicando sobre a Lei 13.021 que dispõe sobre a atuação dos farmacêuticos: “diante da conjuntura nacional, a qualificação também está voltada às questões clínicas”.
O desejo de Angela é continuar ajudando os profissionais, agora mais localizadamente. “Temos serviços prestados e vamos fortalecer os serviços que focam no profissional farmacêutico, buscando valorização e pelo planejamento estratégico e fortalecimento das políticas farmacêuticas no Estado”, enfatiza.
Segundo ela, é crucial, garantir, tanto para clientes internos, como externos, atendimento humanizado, científico e atualizado.
Para isso, a chapa aposta na renovação. “Estamos trazendo inovação para melhorar, e assim, que eles façam um serviço de excelência, oferecendo atendimento humanizado para os próprios farmacêuticos, estimulando o projeto empreendedor farmacêutico e criando estratégias diferenciada para o atendimento em relação aos serviços clínicos”, pontua Maria de Lourdes.
Além disso, a chapa deseja estar alinhada com os sindicatos, associações e entidades voltadas à da categoria. Para o CFF (Conselho Federal de Farmácia), o apoio vai para a Chapa 2, com Ronaldo Abrão para presidente e Danilo Fagundes, como suplente. A eleição para os conselheiros, diretoria do CRF e diretoria do CFF acontecem de 8 a 11 de novembro.
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