Além do ex-mandatário do futebol sul-mato-grossense, Francisco Cezário, seu ex-vice-presidente, Américo Ferreira da Silva, também move ação na Justiça para ‘derrubar’ a nova diretoria da FFMS (Federação de Futebol de MS).
No entanto, assim como a de seu ex-chefe, processo movido por Américo corre o risco de naufragar.
Apesar de ainda não ter tido qualquer tipo de decisão — favorável ou não —, o processo movido por Américo corre o risco de ser extinto.
Isso porque, no início do ano, o ex-vice-presidente da entidade pediu suspensão de 30 dias da causa, alegando “que ocorreram novos fatos, que possivelmente modificaram todo contexto do processo”.
Assim, o juiz Giuliano Máximo Martins suspendeu o processo, na ocasião.
Porém, agora, o processo foi retomado e o magistrado mandou intimar Américo a se manifestar. Caso contrário, o feito será extinto.
Então, com prazo a contar a partir desta quarta-feira (2), o ex-vice de Cezário terá 15 dias para ‘aparecer’. “Com o decurso do prazo, intime-se-o para que dê impulsionamento ao processo, sob pena de extinção”, determina o juiz.
Mesmo juiz validou destituição de Cezário do cargo
Decisão do juiz Giuliano Máximo Martins dificulta ainda mais a tentativa de Francisco Cezário de Oliveira de voltar ao comando da FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul) ‘no tapetão’. Isso porque o magistrado negou novo recurso em que o ex-dirigente buscava anular a eleição de Estevão Petrallas para comandar efetivamente a entidade — até então estava como interino.
Cezário perdeu diversos recursos para tentar voltar ao cargo ‘no tapetão’.
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Cezário sofre derrotas na Justiça
Na semana passada, o ‘ex-mandachuva’ do futebol sul-mato-grossense, Francisco Cezário de Oliveira, teve nova derrota na Justiça.
Fora da FFMS desde outubro de 2024, Cezário move série de ações para tentar voltar ao cargo ‘no tapetão’, todas sem sucesso. Por isso, pretendia levar o caso ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). Entretanto, no meio do caminho, ‘chorou’ para não pagar R$ 419 em taxas processuais para ter o pedido analisado.
A defesa de Cezário, feita por advogado particular, alegou que ele não tinha condições de arcar com as despesas processuais sem prejuízo de seu sustento. O ex-mandatário responde por desvios de R$ 10 milhões da federação e por esconder R$ 800 mil em espécie embaixo do colchão.

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