Segurança no transporte público escola de Sonora é investigado pela Promotoria de Justiça 

Investigação surgiu após relatos de que a frota de veículos que realiza o transporte escolar rural estaria em condições inadequadas para garantir a segurança de crianças e adolescentes da zona rural

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Imagem Ilustrativa / Transporte Escolar (Arquivo, Jornal Midiamax)

O transporte público escolar rural em Sonora, município 361 distante de Campo Grande, é investigado pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), por meio da Promotoria de Justiça da Comarca de Sonora, por meio de inquérito civil, com o objetivo de investigar irregularidades na segurança.

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A decisão foi divulgada no dia 18 de outubro e visa apurar possíveis falhas relacionadas à falta de segurança nos veículos escolares, ausência de monitores, além de outros problemas que estejam em desacordo com a legislação vigente.

A investigação surgiu após relatos de que a frota de veículos que realiza o transporte escolar rural estaria em condições inadequadas para garantir a segurança das crianças e adolescentes da zona rural, que dependem desse serviço para frequentar a escola. 

Entre as principais preocupações apontadas pela publicação estão a manutenção precária dos veículos, falta de equipamentos de segurança e a ausência de monitores durante o trajeto.

O promotor de Justiça substituto, Felipe Blos Orsi, determinou uma série de providências, incluindo a expedição de ofícios para a Secretaria Municipal de Educação, solicitando informações detalhadas sobre a frota em circulação, a atual situação dos veículos e as medidas adotadas em relação às denúncias anteriores de agressões, bullying e acidentes envolvendo os alunos transportados. 

Além disso, o inquérito também buscará averiguar se os veículos passaram por vistoria do Detran e se o Conselho Municipal de Transporte Escolar está atuante.

De acordo com o prefeito de Sonora, Enelto Ramos da Silva (DEM), a administração está respondendo todos os questionamentos do Ministério Público. “Estamos à disposição do MP para qualquer esclarecimento”, pontuou.

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