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Transparência

TCE-MS designa conselheiros para auditor e diretor da Escoex

Flávio Kayatt irá exercer as funções de auditor no TCE-MS e Márcio Monteiro assumirá a direção da Escoex
Gabriel Neves -
marcio monteiro e flávio TCE-MS
Conselheiros podem exercer funções por até dois anos. (Foto: Divulgação, Arquivo)

O presidente em exercício do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul), Jerson Domingues, designou os conselheiros que irão assumir a diretoria da Escola Superior de Controle Externo e cargo de ouvidor do Tribunal de Contas do Estado.

O documento foi publicado no Diário Oficial do Tribunal de Contas nesta quinta-feira (5).

Conforme o documento, o conselheiro Flávio Esgaib Kayatt irá exercer as funções de ouvidor e o conselheiro Márcio Campos Monteiro passa a assumir a diretoria da Escola Superior de Controle Externo do TCE-MS.

Nos dois casos, o prazo para que os conselheiros sigam nas funções é de até dois anos.

TCE-MS substitui conselheiro investigados

Na mesma publicação, o TCE-MS publicou a convocação dos conselheiros que irão substituir Iran Coelho Das Neves, Ronaldo Chadid e Waldir Neves Barbosa.

Os três foram afastados após a deflagração da operação Terceirização de Ouro.

Iran Coelho Das Neves presidia o Tribunal de Contas quando a Polícia Federal deflagrou a operação. Assim, ele será substituído pela conselheira Patrícia Sarmento dos Santos.

Na justificativa, Jerson Domingues afirma que o afastamento de Iran ultrapassa o prazo de 30 dias, sendo necessário a convocação de um novo nome.

Do mesmo modo, o conselheiro Waldir Neves Barbosa, será substituído pelo conselheiro Célio Lima de Oliveira e o corregedor Ronaldo Chadid, será substituído Leandro Lobo Ribeiro Pimentel.

Nos três casos, as substituições passam a valer a partir da próxima segunda-feira (9).

Em dezembro do ano passado, a Polícia Federal chegou a pedir pela prisão dos conselheiros, por conta de suposto esquema de uso de para contratação de empresas com licitações fraudulentas.

O principal contrato investigado é superior a R$ 100 milhões.

Entretanto, o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Francisco Falcão, negou o pedido da Polícia Federal.

Na época, os policiais federais cumpriram 30 mandados de busca e apreensão em Campo Grande e mais quatro cidades brasileiras.

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