A Prefeitura de Campo Grande reajustou o contrato com a BTG Empreendimentos Locações e Serviços Eireli, empreiteira que está com as obras do Oliveira I e II paralisadas, em 22,31%. O extrato do 1º termo aditivo do contrato foi publicado nesta quinta-feira (1º) no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande).

Segundo a publicação, o aditivo teve interveniência da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, com justificativa técnica e na planilha de aditivo, na execução de infraestrutura urbana, pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais Complexo União.

O valor do contrato n. 428/2022, passará a ser de R$ 10.037.602,60 para R$ 11.867.701,92, acrescentando o valor de R$ 1.830.099,32, sendo R$ 2.239.252,84 aditivados e a supressão de 4,09% do valor do contrato, correspondente a R$ 409.153,52.

Assinam pelo acréscimo Domingos Sahib Neto e Sérgio José Joaquim Fenelon.

Obras paradas

As ruas não recapeadas do bairro Oliveira de Campo Grande têm gerado incômodo entre os moradores. Ao Jornal Midiamax, os moradores alegam que as obras para implementação do asfalto foram interrompidas pela prefeitura e, agora, esperança está mais longe de se tornar realidade.

Segundo um morador da região, as ruas do bairro começaram a ser preparadas para receber o asfalto há mais de um ano. “Mas percebi que as obras pararam há uns 15 dias”.

Conforme a denúncia, várias ruas do bairro foram abertas para receber o asfalto, mas buracos causam transtornos enquanto obra não é finalizada. “Poeira que não acaba mais. Antes deles [prefeitura] mexerem as ruas eram retas e não tinham trepidações. Agora são terras fofas, todas cheia de trepidações”.

A denúncia ainda alega a dificuldade de passar pelas vias para carros e pedestres. O Jornal Midiamax acionou a prefeitura de Campo Grande para se manifestar sobre o caso. No entanto, demanda ainda não foi respondida pelo município. Espaço segue aberto para eventuais manifestações.